SENHORA DE MÉRCOLES
A Capela de Santa Ana parece-me estar bem cuidada, (pena é que esteja quase sempre fechada), a Ermita da Senhora de Mércoles apresenta igualmente um bom aspecto, porém não pude entrar em virtude de esta sofrer do mesmo mal que a anterior, ou seja, encontrava-se igualmente fechada.
Lançava aqui um pedido e ao mesmo tempo fazia uma sugestão às respectivas entidades responsáveis pelo local.
Será que depois de todo o esforço feito pela Autarquia Albicastrense, não se justificava a abertura dos templos aos fins-de-semana? Não podia ainda o respectivo recinto ser aproveitado para promover determinadas actividades ao longo do ano? Tais como exposições ao ar livre, uma Feira anual do livro, a realização por parte das colectividades da cidade de jogos tradicionais no respectivo recinto, etc. etc. etc.
Lançava aqui um pedido e ao mesmo tempo fazia uma sugestão às respectivas entidades responsáveis pelo local.
Será que depois de todo o esforço feito pela Autarquia Albicastrense, não se justificava a abertura dos templos aos fins-de-semana? Não podia ainda o respectivo recinto ser aproveitado para promover determinadas actividades ao longo do ano? Tais como exposições ao ar livre, uma Feira anual do livro, a realização por parte das colectividades da cidade de jogos tradicionais no respectivo recinto, etc. etc. etc.
ERMITA DA SENHORA DE MÉRCOLES
É certo que ao fundo do monte passava uma importante via romana que vinha de Idanha-a-Velha. Segundo D. Fernando de Almeida, devia ter existido neste local uma povoação romana com um templo dedicado a Mercúrio. Assim, de acordo com Prof. Leite de Vasconcelos, é provável que, no seu latim rude, o povo fosse corrompendo Fanum Mercuris, templo de Mercúrio, por Fanum Mercollis, dando o nosso Mércoles.
Numa outra versão, Frei Joaquim de Santa Maria pôs a circular uma lenda segundo a qual Nossa Senhora de Mércoles teria aparecido numa quarta-feira e, como os espanhóis da zona raiana eram muito devotos da Virgem, chamaram-lhe nuestra Señora de Miercoles.
O Albicastrense
Bonitas fotografias!
ResponderEliminarVeríssimo é sempre com muita saudade que revejo estes sítios
ResponderEliminarAbraço
Joaquim Baptista
Pedro Miguel Neto Salvado «O Cristo da Capela de Santa Ana e o Santuário de Nossa Senhora de Mércoles. Nota de enquadramento», Estudos de Castelo Branco, nº 4, 2005,51-78
ResponderEliminarPara um enquadramento histórico correcto. Ok?
Ao Pedro Salvado o meu Bem-Haja pelo comentário e aproveito a oportunidade para de pedir, Estudos de Castelo Branco,-4.
ResponderEliminarUm abraço do Veríssimo.
Diz-se "Ermida":)
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