O RELÓGIO DA TORRE DE CASTELO BRANCO
Porém desde há algum tempo o tempo parou por ali, e hoje o referido cujo, encontra-se ferido de “morte”, pois nada nos diz acerca do tempo.
As obras necessárias para a sua reparação começaram no entanto. Parece que o tempo de reforma do dito cujo, se aproxima, pois não se vislumbram melhoras na sua recuperação. São recaídas e mais recaídas! Serão sintomas de agonia de que os médicos “relojoeiros” não dão conta?
O diagnóstico parece reservado e sem fim a vista: “Enterre-se o defunto!” - proclama-se em alta voz.
Agora mais a sério, que raio se passa com o velho relógio?
Será desleixo, falta de cuidadosa assistência ou não há relojoeiro que consiga pô-lo a trabalhar convenientemente? Será necessário a vinda de algum relojoeiro Suíço, para o seu restauro, meus senhores?
O Albicastrense
Ele já foi concertado,mas ficou também que voltou ao mesmo.Acho mesmo que o melhor é levalo para a Suiça.Xina
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