terça-feira, dezembro 19, 2006

CAPELAS DA MINHA CIDADE

Capela da Nossa Sra. da Piedade 

através dos Tempos.

O autor desta página já por varias vezes aqui criticou, as entidades locais pelo estado de abandono de muitos dos nossos monumentos locais, e irá continuar a fazê-lo sempre que se justificar. Porém como não sou cego e muito menos sectário, hoje gostaria de dar os parabéns à autarquia albicastrenses pelo trabalho que está a ser feito na recuperação da velha Capela da Senhora da Piedade. 

O monumento em causa foi classificado de interesse municipal em 1982, sendo o ano de construção desconhecido, porém no século XVIII foi reconstruída, e hoje oferece ao visitante a possibilidade de admirar um conjunto de azulejos que forram as paredes da pequena nave, oferecidos em 1739, pela família do Dr. Francisco Rafeiro, azuis e de estilo joanino, representam a Adoração dos Reis Magos, a Última Ceia e os Mistérios da Virgem.

PS. A Capela da Senhora da Piedade, tem estado praticamente encerrada ao longo dos tempos, lançava aqui um apelo aos responsáveis, para que depois das obras ali feitas, se estabelecesse um horário de abertura e encerramento de portas, principalmente no verão, doutra maneira nunca compreenderei estas obras.

O Albicastrense

2 comentários:

  1. Caro Verissimo, as obras camarárias não são para se perceberem, são para se fazerem, para "botar obra" por muita má que possa ser, que não sei se é o caso. Neste caso preocupa-me o que estaram a fazer no interior onde no solo existe a campa epigrafada de Vaz Lobo so séc. XVII. Espero que nada lhe tenha acontecido, nem que se lembrem de a esconder debaixo de estrados ridiculos. Mas em Castelo Branco é tudo passivel de acontecer. Esperemos que desta vez aconteça o melhor

    ResponderEliminar
  2. Anónimo06:46

    Junto-me ao amigo Joaquim, nos seus votos.

    Um abraco beirao.

    ResponderEliminar

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12 "ÙLTIMA")

Última publicação do excelente trabalho que António Roxo publicou em antigos jornais da terra albicastrense.   “O Espaço da vida polític...