Após alguma letargia fez-se luminosidade e toca a falar sobre o assunto.
Cena – (1) Eu sou da zona do Pinhal e tenho essa vantagem, não alimento bairrismos!
Cena – (2) O assunto não deve ser encarado ”na óptica da quintinha”.
Dizendo ainda que considera a divulgação de um suposto acordo entre os três hospitais um “disparate político” de seguida considera a discussão, á volta da localização do conselho de administração de um futuro centro hospitalar, uma “brincadeira de mau gosto”.
Continua dizendo: Penso que é importante esclarecer a população do distrito sobre o futuro dos cuidados de saúde, entendendo ainda que essa explicação também deve ser dada para dentro do hospital (foi aqui que as coisas falharam), diz ela, por fim pediu que a sociedade não fique de braços cruzados, mostrando confiança na intervenção de Joaquim Morão (também eu) e de Sanches Pires (eu não). Ele está a fazer o que pode (grande elogio!), pedindo que lhe seja dado o benefício da dúvida.
João Marcelo presidente da concelhia albicastrense do PS, (de quem eu aliás, não tinha gostado muito na discussão pública promovida pela autarquia albicastrense) (desde já as minhas desculpas), lança criticas à actuação do director do Hospital Amato Lusitano e da Governadora, sobre a actuação destes em todo este processo, acusando-os de principais apoiantes do projecto do reino, sem no entanto explicarem quais as mais valias, sobre a criação deste centro hospitalar. (O Marcelo então não tas a ver é tudo um questão de números)
A governadora responde:
Para quem ainda tinha dúvidas sobre a existência do cargo de Governador, (o que não era o meu caso) penso que a partir deste momento deixaram de as ter.
Diz mais a governadora:
Esta não percebi! Então a concelhia distrital de um partido político (seja ele qual for) tem de estar sempre de acordo, com as medidas do reino central, mesmo que estas violem a consciência dos seus elementos e retire direito as populações locais? (Governo sempre acima de tudo e todos! Onde ouvi eu este tipo de argumentos?)
E continua a Governadora: A política de saúde do governo consta do programa do Governo e está ali claramente definida a constituição de Centros Hospitalares.
E por fim termina: Castelo Branco só tem a perder se ficar de fora deste comboio, (comboio… mão me digam que também vamos ficar sem ele! Não acredito…)
A verdade das verdade, afinal a caldeirada á muito que estava feita! Era tudo uma questão de tempo para que a mesma fosse servida com pompa e circunstância, ao Zé Beirão e restante família.
Gostaria de lembrar á Senhora Governadora algo que alguém disse na reunião pública realizada na Câmara Municipal:
No dia em que algumas das valências acabarem do Hospital Amato Lusitano, alguém se encarregará de abrir no dia seguinte uma clínica privada com essas mesmas especialidades.
Ao pobre do Zé Beirão só irá restar… pagar e não bufar, ou então morrer o mais rapidamente possível.
n kjbnlj
ResponderEliminarzdfhzdf
ResponderEliminarkkkkkkkkkkk
ResponderEliminarÓ António, então o menino não sabe que existem os seguintes « às » ? Há com h; á ; à ; por favor, com artigos interessantes das nossas Beiras e digno de louvor o seu esforço, não cometa estes erros, pois não parecem bem...quanto ao resto, parabéns!
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