É costume dizer-se: “que só os burros não mudam de opinião”. Como também assim penso, só posso dizer que por vezes mais vale fazê-lo tarde que nunca.
Vem isto a propósito das alterações (mais uma), que o nosso presidente, resolveu fazer no local que as fotografias documentam.
Para este albicastrense que já ali ajudou a levantar pessoa caída, por causa da burrice cometida nas obras do “POLIS” para o local, só posso dizer que depois das alterações frente ao “Quiosque do Vidal”, se estava mesmo à espera da alteração seguinte.
Caro presidente, dar a mão à palmatória não é pecado! Pecado é reconhecer que pecamos, e continuar-mos a insistir que somos os melhores santinhos do sitio.
Vem isto a propósito das alterações (mais uma), que o nosso presidente, resolveu fazer no local que as fotografias documentam.
Para este albicastrense que já ali ajudou a levantar pessoa caída, por causa da burrice cometida nas obras do “POLIS” para o local, só posso dizer que depois das alterações frente ao “Quiosque do Vidal”, se estava mesmo à espera da alteração seguinte.
Caro presidente, dar a mão à palmatória não é pecado! Pecado é reconhecer que pecamos, e continuar-mos a insistir que somos os melhores santinhos do sitio.
“Quarenta Albicastrenses presentes na praça do Município, pelos quarenta cedros abatidos na Sra. de Mércules”.
É a acção proposta por este albicastrense, aos homens e mulheres da minha terra, para o dia feriado da nossa cidade. Quarenta albicastrenses silenciosamente durante uma hora, na praça do Município, em lembrança dos velhos cedros, para recordar a quem mandou fazer esta barbárie, que o espaço da Sra de Mércules não é a quinta do (Ti Manel das Bolotas) onde ele pode por e dispor a seu belo prazer, mas antes, um local muito querido dos albicastrenses.
Das 10.00 às 11.00 da manhã no dia feriado da minha terra, eu irei estar silenciosamente na praça do Município, a dizer a quem por ali passa, que de futuro não mais poderá ser possível este tipo de acontecimentos.
Das 10.00 às 11.00 da manhã no dia feriado da minha terra, eu irei estar silenciosamente na praça do Município, a dizer a quem por ali passa, que de futuro não mais poderá ser possível este tipo de acontecimentos.
Eu serei um dos quarenta!... E você ?
O Albicastrense
TAnto dinherinho mal gasto. Quem assume a responsabilidade?
ResponderEliminarBom dia.
ResponderEliminarRelativamente à rectificação feita junto ao quiosque do Vital podemos dizer que "Mais vale tarde do que nunca".
Quanto à presente rectificação podemos dizer que " Não há duas sem três".
Então qual será a terceira?
Será que as escadas que vão do outro lado do quiosque e dão para a Devesa também vão ser substituídas por rampa? Seria óptimo para quem tem dificuldades motoras
"Para grandes males grandes remédios"
Um abraço
JJB
Amigo JJB.
ResponderEliminarSerá que a terceira são as escadas que menciona? Ou será que o Jardim do Largo da Sé vêm a seguir!..
A ver vamos amigo Batista.
Por vezes ficava bem um pedido de desculpas a quem os elegeu e lhes paga seus desmandos
ResponderEliminarQuando as houver terao nosso respeito
Homem da rua
Querias o rei da SOBERBA a pedir desculpas? Vai é aumentar a água e as taxas.
ResponderEliminarTambém gostava de saber quanto custou a mudança?
Homem da Noite
Um familiar meu já caiu nessas escadas e partiu um braço. Numa das visitas estive à conversei com um médico e este acabou por me dizer que era raro o mês em que não apareciam pessoas no hospital com hematomas ou com ossos partidos à custe dessas malfadadas escadas.
ResponderEliminarAssim sendo, só posso pensar que esta decisão peca é por tardia e que nunca se devia ter construído no centro da cidade uma escadaria tão perigosa para a população. Os degraus eram demasiado estreitos e íngremes e custa-me acreditar que alguém os tenha achado seguros e adequados àquele local. Rectificação completamente aprovada.
Pois sim ;mas quem permitiu a primeira versão do escadório?
ResponderEliminarE quanto custou?
Aplausos.
ResponderEliminarQuanto dinheiro já custaram os remendos?
Não chamem a isto boa gestão.
Estes remendos funcionam como um pedido de desculpas.
Bastante atrasado, diga-se.
Mas, mais vale tarde do que nunca!
Zé do Telhado
Tão donos da verdade e do dinheiro do Povo
ResponderEliminarE nas barbas do Povo com o Povo gozam
Até Monumentos absurdos sem Nome mas em Nome do Cimento se enaltecem gozando
Reparem na Monumento Prisão do Cimento em anexo "quartel"
Uma foto ao mesmo dava para um Post
Homem da Rua
Quem são os "técnicos" responsáveis?
ResponderEliminarSão arquitctos? Engenheiros? Gestores?
Será este?
http://www.rux-werx-here.net/site/werx/POLIS/index.html#
Aqui está o promotor e gestor (AGIOTA) da CAPITAL DO REMENDO.
Amigo
ResponderEliminarSe calhar nos degraus do Jardim da Sé ainda não caiu o nº de pessoas que justifique o arranjo.
Aguardemos e também podem ir pensando em substituir a gravilha que colocaram no espaço frente à biblioteca,que é mais uma vergonha para quem decidiu aquele tipo de piso. Coloquem lá mas é árvores com fartura e de boa qualidade e deixem-se de colocar mais pedra na cidade. Precisamos é de espaços verdes.
Um abraço
JJB
Cuidado JJ. Muito cuidado. Já estás a ficar persona non grata.Andas a opinar muito, andas.
ResponderEliminarOutra pérola. Podia-se "arremendar" os caixotes. Estas coisas diante de um arquivo histórico só os "técnicos" do chefe da capital dos remendos.
ResponderEliminarHomem da noite
http://www.rux-werx-here.net/site/werx/POLIS/index.html#
ResponderEliminarO PROMOTOR DO REMENDO
Caro JJB, isso da gravilha à frente da Biblioteca é algo que eu também não percebo. No projecto original, toda aquela zona devia ser relvada! Aliás, no site colocado pelo anónimo das 14:32 pode ver-se a seguinte imagem que assim o indica: http://img101.imageshack.us/img101/3825/semdevesa.png
ResponderEliminarMas depois saiu aquilo que actualmente se vê. É que nem o piso é uniforme, num local é terra, noutro é pedra. Espero que não vá ficar assim, mas já nem digo nada.
Afinal não sou só eu a ter a mesma opinião sobre o piso do espaço frente à Biblioteca ( ver nota do anónimo das 22,47h ). O "anónimo " das 22,11 h "parece não apreciar a liberdade de expressão que a revolução dos cravos nos deu em prol do bem da cidade.Desde que digamos a verdade não vejo razão para não exprimir aquilo que penso desde que não ofenda o semelhante.
ResponderEliminarAssunto encerrado.
JJb