RUA DA FIGUEIRA
O comércio tradicional da minha terra, está praticamente nas lonas, dos poucos estabelecimentos que ainda existem em Castelo Branco, muitos estão à beira da falência e a corda ronda o pescoço dos seus proprietários. Os responsáveis e as causas que levaram a este estado de desgraça, são conhecidos de todos, por isso não vou aqui mencioná-los, pois este post não tem esse propósito.
O que me leva a escrever este poste é a imaginação de alguém, que vendo o laço a apertar-lhe o garganta, resolve puxar pela cabeça e tentar tirar de lá o pescoço.
As fotos que ilustram este poste, mostram-nos a rua da Figueira, rua onde têm residência o restaurante Jardim, o Café do Daniel e o Café Beirão. Os proprietários de dois desses estabelecimentos, resolveram montar à porta dos mesmos, (em boa hora) mesas para servir os clientes, dando a esta rua uma imagem de vida que por ali já não existia há muitos e muitos anos.
Perante este dois bons exemplos de sobrevivência comercial, este albicastrense só pode propor á autarquia da sua terra o seguinte:
O que me leva a escrever este poste é a imaginação de alguém, que vendo o laço a apertar-lhe o garganta, resolve puxar pela cabeça e tentar tirar de lá o pescoço.
As fotos que ilustram este poste, mostram-nos a rua da Figueira, rua onde têm residência o restaurante Jardim, o Café do Daniel e o Café Beirão. Os proprietários de dois desses estabelecimentos, resolveram montar à porta dos mesmos, (em boa hora) mesas para servir os clientes, dando a esta rua uma imagem de vida que por ali já não existia há muitos e muitos anos.
Perante este dois bons exemplos de sobrevivência comercial, este albicastrense só pode propor á autarquia da sua terra o seguinte:
- Senhor presidente: a autarquia Albicastrense gastou várias pipas de euros, para recuperar velhas ruas da sua cidade, porque não aproveitar este bom exemplo e implantá-lo noutras das velhas ruas de Castelo Branco?
- Senhor presidente: que tal olhar para este caso como um bom exemplo para dar vida a outras ruas?
- Senhor presidente: que tal proibir o trânsito neste tipo de ruas, e torná-las (como noutras localidades) locais de passeio e convívio para os albicastrenses e para quem nos visita?
- Senhor presidente: que tal olhar para este caso como um bom exemplo para dar vida a outras ruas?
- Senhor presidente: que tal proibir o trânsito neste tipo de ruas, e torná-las (como noutras localidades) locais de passeio e convívio para os albicastrenses e para quem nos visita?
As sugestões ficam! Passo a batata quente a quem tem o poder de decidir, porém, se nada for feito a curto prazo, as velhas ruas da minha terra e os poucos comerciantes ligados ao comércio tradicional, bem podem preparar-se para o funeral seguinte.
O Albicastrense
Quando vi as imagens, a primeira coisa de que me lembrei foi que a rua merecia ser interdita a veículos. É que tem todas as características para isso: é estreita demais para passarem carros e pessoas simultaneamente, não tem passeio e se for cortada não interfere em nada com a circulação rodoviária. Concordo totalmente com o senhor António Veríssimo quando refere este aspecto no seu texto e espero que alguém responsável possa ler a atender a esta sugestão.
ResponderEliminarPara mais, acredito que pela cidade existam vários outros casos semelhantes a este, de ruas com todas as condições para serem pedonais. Pela zona histórica, por exemplo, não deve ser difícil arranjar umas quantas... Haja vontade.
Veríssimo, desde já parabéns pela felicidade do "post". No entanto tenha uma dúvida, ainda que a rua não tenha muito trânsito, não haverá aqui apropriação da via pública? Pediram a devida autorização a quem de direito?
ResponderEliminarQuanto ao que dizes:
"Senhor presidente: que tal proibir o trânsito neste tipo de ruas, e torná-las (como noutras localidades) locais de passeio e convívio para os albicastrenses e para quem nos visita?"
Estou plenamente de acordo! Esta e outras ruas bem que podedriam ser fechadas ao trânsito.
Abraço,
" Vezinho "Albicastrense ,isto foi uma maleita que deu por todo o país a começar pela capital e , claro , a acabar no interior;ou será no início de Portugal ? É que quem vem das "Europa ",passa 1º por nós não é verdade ?!Já nem sei um dia destes ....Só sei que o contágio partiu da capital e se nós não tivéssemos centros comerciais éramos atrasados e lá fugia o resto da "moçada que adora andar às voltinhas do marão ", aos fins de semana . É uma tristeza ,uma dor d'alma porque atrás do comércio vai a população habitar nos novos bairros mesmo que leve mais tempo a chegar ao emprego !!!Ou será trabalho ?!!Isto também faz parte dos sintomas da dita doença nacional que partiu da capital ...O que eles (moçada ) adoram demorar 2 horas de casa ao dito emprego...É vê-los vir de carreirinha ...parecem formigas ...Mas serão ?
ResponderEliminarTinhamos pano para mangas ...
Muntas vesitas
Quina
Não me digam que se aproveitou a alcatifa do jantar do 10 de Junho no Jardim do Paço?
ResponderEliminarA Câmara anão acerta uma no turismo. Viva a iniciativa privada verdadeiramanete popular. Ergue-te Castelo Branco contra as Docas do Morão!
A Câmara só faz CASAS DE CHÁ. Isto é demasiado popular para o stafff opinoso do Presidente.
ResponderEliminarAinda por cima cheira a Povo.
Sr. Verissimo: Não se esqueça de opinar sobre os 620 mil euros para a casinha de chá.
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