
VENDO FOTOGRAFIAS
DE
CASTELO BRANCO “ANTIGO”
BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
VENDO FOTOGRAFIAS
DE
CASTELO BRANCO “ANTIGO”
Faleceu
Ps. Os dados históricos desta rubrica são da autoria de Gil Reis e são publicados no Jornal” Reconquista”.
TRAVESSA DO RELÓGIO
Que raio de doença sofre esta cidade e as suas gentes, que deixam ir abaixo todo um passado histórico e cultural! Numa das casas em ruínas são visíveis várias pedras enormes (conforme se pode ver numa das fotografias tiradas por mim) que deveriam pertencer á antiga muralha da cidade, (que por decreto de 1835 do Ministério da Guerra e de acordo com a Câmara Municipal de Castelo Branco da altura, terá dado licença para precederem á destruição deste património local e aproveitar a pedra das muralhas para construção em obras de utilidade Publica, tendo mis tarde autorizado “
É Caso para dizer: mudam os tempos, mudam as caras, só não mudam os albicastrenses, pois continuam a sofrer da mesma doença, o Q.P.M “Quanto pior melhor”. Numa pequena abordagem feita no local fiquei a saber que em tempos passados na referida rua, existiram pequenas lojas, uma tasca e uma carvoeira estão ainda na memória de muita gente.
A pergunta a fazer não pode ser outra: Não seria possível a recuperação daquela rua estreitinha única na cidade, que começa junto ao relógio e termina por de traz da rua dos Ferreiros, para ali instalar pequenas tascas típicas? Aqui fica a sugestão.
30 Anos da Oficina-Escola de Bordados Regionais
Do
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
O comentário colocado neste blog sobre a exposição que actualmente se pode ver na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, com o titulo (30 Anos da Oficina-Escola de Bordados Regionais do Museu Francisco Tavares Proença Júnior), trouxe-me à memória a afirmação feita, aquando da abertura deste blog em Setembro de 2005. Disse textualmente nessa altura “que iria aqui divulgar as actividades do Museu Tavares Proença Júnior e ao mesmo tempo dizer o que pensava sobre as mesmas”, e assim aconteceu durante todo esse tempo.
Fui ver a referida exposição, dois ou três dias apôs a sua inauguração, e tinha decidido não fazer qualquer comentário sobre a mesma, em virtude de ter ficado muito desiludido com a pobreza ali exposta, porém o tal comentário fez com que eu mudasse de pensamento.
A exposição em causa é a prova de que muitas vezes não basta ter uma boa ideia, é também importante a forma como depois a colocamos
O objectivo pretendido com esta exposição não poderia, em meu entender ser mais nobre, dar a conhecer aos Albicastrenses e aqueles que nos visitam a face humana da Oficina-Escola, e mostrar ainda os melhores trabalhos dos 30 anos de existência da Oficina-Escola.
Porém lamento dize-lo, que embora os propósitos fossem bons, os resultados foram péssimos. Expor meia dúzia de fotocópias (horrorosas) de fotografias antigas, mais meia dúzia de fotocópias de capas de catálogos de exposições de bordados feitas no passado, juntar-lhes mais meia dúzia de colchas e alguns painéis e chamar-lhe “exposição comemorativa dos trinta anos da Oficina-Escola de bordados regionais do Museu Francisco Tavares Proença Júnior” é no mínimo bizarro e falta de imaginação.
As bordadeiras e todos aqueles que ao longo dos trinta anos de existência da referida Oficina-escola, contribuíram para que ela fosse uma realidade, iram certamente sentir-se, tal como eu, desiludidos com o resultado da exposição.
O Albicastrense
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE 1º EDICAO: 12 DE ABRIL DE 1937 DIRECTOR E EDITOR: ANTÓNIO RODRIGUES CARDOSO ADMINISTRADOR E PROPRIETÁRIO:...