RUA VAZ PRETO
Se existem noticias que me põem os neurónios em ebulição e me deixam fora de mim, são as falsas ou meias verdades publicadas com alguma regularidade nos nossos jornais.
Vem esta conversa a propósito de uma notícia publicada esta semana no jornal “A Reconquista” com o título; “Rua Vaz Preto está como nova”.
Nessa notícia é atribuída ao presidente da nossa autarquia a declaração que se segue:
“Esta obra está incluída na requalificação da zona antiga da cidade. Nós queremos dotar toda essa zona de melhores condições, tornando-a mais funcional e mais apelativa. A Rua Vaz Preto é uma das que foi intervencionada e cujas obras estão concluídas”.
As palavras do presidente da nossa autarquia, em relação a esta pobre zona da nossa cidade terão seguramente a concordância da grande maioria dos albicastrenses, palavras que eu faria minhas se tal me fosse pedido.
Pois acreditando nesta noticia fui visitar esta rua na expectativa de tirar uma fotografia para a posteridade. Espanto dos espantos, quando ali cheguei e verifiquei que afinal o trabalho está por acabar.
Os passeios frente á antiga muralha, (e não só) estão por arranjar!!! Os tubos com fios para ligações eléctricas estão bem visíveis e as obras continuam.
Senhor presidente falar-se verdade é por norma a melhor forma de informar os albicastrenses da actual situação das obras na nossa cidade.
Dizer-se que as obras de uma determinada rua estão concluídas e ao passarmos por ali verificarmos que tal não corresponde à verdade, é no mínimo caricato e de muito mau gosto.
Como foi possível ao referido jornal publicar esta notícia, sem ir ao local verificar a veracidade da mesma?
No entanto o que me levou a escrever este pequeno texto, não foi só dar a conhecer este infeliz facto, mas também colocar uma questão aos responsáveis pela nossa autarquia.
A rua Mouzinho Magro situada a paredes-meias com a rua Vaz Preto, também foi requalificada em 2007 assim como muitas outras da nossa cidade, (felizmente).
O pior vem agora… ao visitar a rua Vaz preto passei pela Mousinho Magro, o que presenciei nesta rua é no mínimo de fechar os olhos e pedir aos céus: “Por favor tirem-me deste filme”.
Nesta rua a grande maioria dos prédios ali existentes estão a cair de maduros, (conforme se vê nas fotografias aqui mostradas). São cerca de duzentos metros de prédios abandonados, uma autêntica miséria urbanística.
Diz o nosso presidente que quer tornar estas zonas mais; “mais funcionais e mais apelativas” Como!? Se os proprietários dos prédios ali existentes se estão borrifando para os esforços dos albicastrenses e da sua autarquia.
Senhor presidente, que tal passar das palavras aos actos e encontrar forma de explicar a estes senhores, que também eles são responsáveis pela recuperação das nossas zonas históricas?
Vem esta conversa a propósito de uma notícia publicada esta semana no jornal “A Reconquista” com o título; “Rua Vaz Preto está como nova”.
Nessa notícia é atribuída ao presidente da nossa autarquia a declaração que se segue:
“Esta obra está incluída na requalificação da zona antiga da cidade. Nós queremos dotar toda essa zona de melhores condições, tornando-a mais funcional e mais apelativa. A Rua Vaz Preto é uma das que foi intervencionada e cujas obras estão concluídas”.
As palavras do presidente da nossa autarquia, em relação a esta pobre zona da nossa cidade terão seguramente a concordância da grande maioria dos albicastrenses, palavras que eu faria minhas se tal me fosse pedido.
Pois acreditando nesta noticia fui visitar esta rua na expectativa de tirar uma fotografia para a posteridade. Espanto dos espantos, quando ali cheguei e verifiquei que afinal o trabalho está por acabar.
Os passeios frente á antiga muralha, (e não só) estão por arranjar!!! Os tubos com fios para ligações eléctricas estão bem visíveis e as obras continuam.
Senhor presidente falar-se verdade é por norma a melhor forma de informar os albicastrenses da actual situação das obras na nossa cidade.
Dizer-se que as obras de uma determinada rua estão concluídas e ao passarmos por ali verificarmos que tal não corresponde à verdade, é no mínimo caricato e de muito mau gosto.
Como foi possível ao referido jornal publicar esta notícia, sem ir ao local verificar a veracidade da mesma?
No entanto o que me levou a escrever este pequeno texto, não foi só dar a conhecer este infeliz facto, mas também colocar uma questão aos responsáveis pela nossa autarquia.
A rua Mouzinho Magro situada a paredes-meias com a rua Vaz Preto, também foi requalificada em 2007 assim como muitas outras da nossa cidade, (felizmente).
O pior vem agora… ao visitar a rua Vaz preto passei pela Mousinho Magro, o que presenciei nesta rua é no mínimo de fechar os olhos e pedir aos céus: “Por favor tirem-me deste filme”.
Nesta rua a grande maioria dos prédios ali existentes estão a cair de maduros, (conforme se vê nas fotografias aqui mostradas). São cerca de duzentos metros de prédios abandonados, uma autêntica miséria urbanística.
Diz o nosso presidente que quer tornar estas zonas mais; “mais funcionais e mais apelativas” Como!? Se os proprietários dos prédios ali existentes se estão borrifando para os esforços dos albicastrenses e da sua autarquia.
Senhor presidente, que tal passar das palavras aos actos e encontrar forma de explicar a estes senhores, que também eles são responsáveis pela recuperação das nossas zonas históricas?
O Albicastrense
TIRANDO O FACTO DOS PROPRIETARIOS
ResponderEliminarSE ESTAREM BORRIFANDO PARA A ZONA E AQUILO QUE É SEU
É TAMBEM FACTO A CAMARA NA PESSOA DO SEU PRESIDENTE VIVER OBSECADO PELOS MEDIA
SEGUINDO A MAXIMA PAGO CONTROLO
NEM ME OUSEM
EU SOU O DEUS QUE DESCEU A CASTELO BRANCO PARA VOS SALVAR
ELE ATÉ PÕES CANDEEIROS NOVOS SÓ PARA INGLES VER QUANTO MAIS ACABAR OBRAS QUE DIZ ESTAREM PRONTAS
E PARQUE DA SNR PIEDADE E DO CASTELO VÃO SER INAUGURADOS PARA O ANO DE ELEICOES
ISSO É QUE VAI SER INAUGURAÇOES TODOS OS DIAS
E A PROPOSITO DO PARQUE DA CAMARA
COM TANTA OBRA LAM ESTUDADA NÃO CHEGUEM A CONCLUSÃO QUE O EDIFICIO DA CAMARA TEM DE SER REMOVIDO PARA DAR DIREITO A UMA PRAÇA MAYOR
A grande responsável pela desertificação da zona histórica tem sido a autarquia que não soube, atempadamente, inverter a situação de abandono funcional e de envelhecimento da zona. Vale mais tarde do que nunca, mas indague lá o que é que andaram a fazer os serviços da Câmara em relação à zona histórica da cidade: Pouco ou nada. A começar pelos embargos e pelas obras de engenharia e arquitectura tão duvidosas.
ResponderEliminarQuanto ás declarações do Sr. Presidente, é o falar de quem aproveita sempre para fazer campanha. Dizen~m que o Povo gosta disso. Mas as obras são uma
obrigação do executivo, não uma dádiva da Câmara, do Governo ou do Sr. Presidente? Mas se são tudo a mecenas, pois bem, que os senhores vereadores semi-reformados , principalmente o Sr. Presidente,ofereçam os salários á Santa Casa da Misericórdia.
A desrtificação da cidade começou no Castelo e já vai na 1º de MAio.
ResponderEliminarè a cidade dos parques de carros, é a cidade à Morão de arquitectura soviética e de controlo político.
Viva o modelo soviético de fachadas de prédios e de sociedade
Viva a antiga UNIÃO NACIONAL.
Viva a ditadura!
Com o paaseio, com a coisinha, com estes benifícios piquenos, o sr. presidente lá saca o dele com o apoio do Povo.
ResponderEliminara obra afinal resume-se aquilo porque pagamos
não há uma ideia nova para o futuro
MORÃO para o futuro não é , FOI, e mai nada)
Castelo Branco é CASTELO BRANCO
CASTELO BRANCO está a ser
ResponderEliminarAPREJADA
um slogan para a campanha do tony bernardo
VALE MAIS FAZER POUCO, CARO E BONITO
DO QUE MUITO, CARO E FEIO
para o Bloco
VALE MAIS FAZER POUCO, BARATO E BONITO
DO QUE MUITO, CARO E FEIO
É sem dúvida um facto que o estado em que o centro histórico se encontra é da responsabilidade da autarquia e talvez, em parte, dos seus moradores, que infelizmente não dispõe dos recursos para fazer o que a própria câmara não faz.
ResponderEliminarEm Abril, quando foi o congresso no MFTPJ, fui visitar os buracos da cidade à hora de almoço e fiquei completamente desolado com o estado em que o centro histórico se encontrava, com as ruas sem pavimento e todas inundadas de lama devido às violentas chuvadas que então se verificaram. Eu sei que a época medieval era a época das imundices nas ruas, mas acho que foi um verdadeiro abuso e desrespeito, obrigar as pessoas de idade avançada (que habita ainda essa zona) a circularem, algumas arrastarem-se, diariamente pela lama que lhes invadiu as soleiras.
Podiam perfeitamente esperar pelo Verão para pelo menos evitar a lama, assim como assim as eleições vão chegar e vai ficar tudo na mesma ou até pior.
Quando à Reconquista não confirmar aquilo que os entrevistados relatam, infelizmente já vêm sendo um hábito. Eu já li algumas notícias neste periódico em que se vi perfeitamente que o redactor nem sequer se tinha informado minimamente sobre a questão junto de um responsável, quando mais confirmar se o mesmo relatava algo verídico.
Yzark
Cara Anónima.
ResponderEliminar(Comentário onda falava da rua do Arressario)
Sem querer em vez de autorizar o seu comentário, carreguei na tecla errada e lá se foi o comentario. As minhas desculpas, pedia-lhe que volta-se a escreve-lo para que o possa publicar se for esse o seu desejo.
As minhas desculpas mais uma vez.
é uma cidade
ResponderEliminarA P E D R E J A D A
viva o visconde da PEDRA
ResponderEliminaré o "maior"
não o "mayor"
vamos ver o final
quando a coisa acabar
vou pagar para vêr
e o parque da cidade
ResponderEliminarninguem fala
já nem há hortas que o salvem
foi tudo propaganda
bem mas gosto mais
das hortas do ribeiro
festas e gajas e cerveja
viva o dr joaquim morão
e os que do ponsul por cá são