CARLOS VALE DISSE...
Não sei a que horas o Veríssimo fotografou a nossa cidade.Estranhamente (ou talvez não) não há pessoas. Não sei se alguns "pontinhos" serão pessoas. Mas, se forem são muito poucas! Foi coincidência ou quis dizer algo? Foi algum presságio para o futuro? Longe vá o agouro... De facto as cidades começaram a existir para as pessoas viverem, para as fixar. Sem as pessoas as cidades morrem. Há muitos exemplos ao longo da História de grandes cidades que desapareceram ou ficaram em ruínas. É que, por enquanto, "ainda" vamos por cá andando uns poucos, alguns teimosos... Embora, o INE diga que a Beira Interior (Castelo Branco, Guarda) voltou a perder população, incluindo o concelho de C. Branco. (Jornal do Fundão desta semana). É mais um sinal de alarme! Na 6ª-feira, a Alma Azul promoveu um debate sobre as cidades do séc. XXI, que decorreu com agrado. Tendo em conta a situação preocupante de desertificação e despovoamento, que se arrasta há décadas, muitos mais serão necessários realizar e com mais participação. Com as loas que nos andam cantar não vamos lá. É mais do mesmo... Até é caso para dizer: Cantam bem, mas não nos alegram...
O Albicastrense
Carlos a falta de pessoas nas fotografias é propositada, e fi-lo porque existe gente que não quere ficar nas fotografias.
ResponderEliminarO teu reparo é oportuno e ao mesmo tempo digno de reflexão, no entanto, estou convicto que os obreiros das mudanças da nossa cidade, estão mais interessados em vangloriarem-se da “nova cidade” que em reflectirem sobre o tema que aqui nos trouxeste.
Um abraço
Se querem fixar população tragam empregos, as populações seguem as economias, elementar...Mas parece que os "obreiros" não querem saber, parecem o greco-romano Narciso, ao ficarem embasbacados a admirar a "sua" própria (pseudo) beleza.
ResponderEliminarTambém li as estatisticas do INE no J.do Fundão. Continuamos a perder população. É um problema muito sério e grave.Mas hoje na posse dos autarcas, realizada no Cine Teatro(que luxo) Morão falou em aumento. Será que não lê?
ResponderEliminarTudo dito com uma prosápia despropositada para numa tomada posse. Vitória clara, esmagadora, maciça, arrasadora, poderosa, estrondosa.Dito e redito com arrogância até à exaustão,com a finalidade clara de atingir os eleitos minoritários, também democráticamente eleitos.
Morão e todos os que repetiram ofensivamente os slogans, não foram humildes. Aliás, a cerimónia foi toda preparada ao pormenor com a prepotente e vaidosa finalidade de apresentar os vencedores. Uma espécie de coroação. Eu sou o Rei!
Amachucar era a palavra de ordem...
Nunca assim tinha sido.Não lhe ficou nada bem.
Zé do Telhado
É pá.Mesmo no alvo. É verdade. Foi ostensivamente, mostrar Poder com poder...Claramente a dizer assim:
ResponderEliminarQuem manda somos nós.Podemos fazer tudo o que nos der na real telha.O que não é, bem assim...Foi uma demonstração de força com pompa e circunstância. A imodestia foi nota evidente ao assumir que foi uma vitória pessoal(e foi),lançou um claro aviso aos curvados veneradores,perdão,veradores, como que a dizer;se vocês estão aqui, a mim mo devem, eu é que consegui os votos. Além disso eu é que sei.Eu é que tenho as ideias, por isso portem-se com muito juizinho!
Havia gente adepta que não gostou. Mas, podem crer, foi um retrato de corpo inteiro.Como não contribui para a esta situação. Seguindo a força da história; eu já lavei as mãos.E até faz jeito para evitar a gripe A.
Pôncio Pilatos
Já sômos dois,. Não auguro nada de bom para este mandato. Nem para o Morão , nem para cidade.
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