DAR PALAVRA.....
Amiga
Quina.
O
seu “comentário” é um dos que não podem ficar
esquecidos na caixa de comentários, por isso, ele aqui fica como
“poust”, para que todos aqueles que visitam este blog, se possam prenunciar sobre a pergunta que faz: ”qual será a receita de
cura para este mal nacional?”.
PS. Prometo dar a minha modesta opinião sobre este assunto no final.
PS. Prometo dar a minha modesta opinião sobre este assunto no final.
Idanhense Sonhadora disse...
Mas
essas falhas que aponta para a zona histórica, são um mal
nacional.... Ouço toda a gente queixar-se disso. Os jovens não
querem saber, preferem casas novas, nas chamadas zonas novas.
Os
mais velhos vão atrás, apesar de haver alguns que resistem. Por
vezes os poderes também não ajudam muito.... Enfim, qual será a
receita de cura para este mal nacional? Na Idanha-a-Nova, desde os
anos 50 que tenho visto coisas do arco da velha: 1º uma capela do
séc. XIV deitada abaixo e um jardim, "o
Jardim"!, com grades, coreto e árvores lindas
totalmente alterado; as pedras do castelo desmontadas para servirem
de muro a uma estrada, um Pelourinho que desaparece, o edifício da
Câmara, do séc. XVII, deitado também abaixo... depois, mesmo já
depois da "outra senhora"!
, o jardim de novo alterado … Este pobre, foram tantos os nomes
dados ao local onde está, que até eu já nem sei em que rua ou o
largo nasci.... Enfim, ficava aqui a lamentar-me não sei por quanto
tempo...
Ab.
Quina
Agradeço a sua atenção para com o meu "muro de lamentações ". Sinceramente , fiquei sensibilizada . Agora espero que apresente as suas soluções .Eu ,acho que , neste momento , não tenho ...Fiz algumas tentativas ...mas , nuns casos já fui tarde (nos anos 50 não tinha idade nem liberdade para reclamações !!!) noutros , acham que é disparate !!!
ResponderEliminarEnfim , pelo menos agora o Largo é 25 de Abril...
Um abraço
Quina
Amiga Quina.
ResponderEliminarFiquei na esperança que alguns dos visitantes do blog comentassem as suas palavras, como assim não aconteceu, aqui estou eu a dar-lhe em poucas palavras a minha pobre opinião sobre o assunto.
Qual a receita para este mal nacional? Pergunta você! Se tivesse a receita para toda esta tragédia, seria com certeza um dos homens mais felizes do meu país.
O problema não reside nas receitas mas antes nos cozinheiros. Enquanto houver cozinheiros, (perdão! Autarcas...) que comandam as suas cozinhas, (perdão! Autarquias...) através do quero posso e mando, e ainda convencidos que são donos da verdade absoluta, não haverá receitas que nos possam valer.
Quanto aos culpados! Estamos de acordo... a culpa é pertença de todos nós, enquanto houver pessoas que perante a destruição do património da sua terra, vira a cara para o outro lado e até afirma: “não quero saber! Nada tenho a ver com isso..” nada mudará no nosso país.
Quanto à Zona Histórica de Castelo Branco, tenho a dizer o seguinte:
O projecto da autarquia albicastrense, consiste em recuperar uma casa aqui, outra casa ali, e mais uma acolá, projecto que independentemente dos muitos euros gastos, parece não estar a dar vida ao local.
Perante esta constatação, a minha proposta só pode ser uma. A Zona Histórica tem duas artérias que são fundamentais recuperar, para que de uma vez por todas, a vida comece por ali a florir. Uma atravessa a referida zona, no sentido horizontal, começa: na rua dos Ferreiros e termina na de Santa Maria, a outra atravessa-a verticalmente, começa: na rua dos Chões e termina na do Mercado.
Se recuperar-mos o parque habitacional destas duas artérias, resolvemos o problema num abrir e fechar de olhos.
Claro que recuperar as casas que o necessitarem nestas duas artérias, não será fácil! Pois não... mas, segundo sei, existem apoios comunitários para estas coisas.
Se alguém consegue alguns milhões de euros para erguer um centro cultural, mais depressa consegue alguns milhões, para recuperar estas duas pobres artérias.
Um abraço
Pois é António ....Só me resta dizer-lhe que estou totalmente de acordo consigo ...incluindo "os cozinhados "!!!!
ResponderEliminarUm abraço
Quina