A HISTÓRIA DA SUA CONSTRUÇÃO
Os
comentários deixados no post anterior, levaram-me a procurar a
história da construção do Passadiço.
Após
alguma procura encontrei na revista “istopía”
(história), um trabalho da
autoria de Leonel de Azevedo, trabalho onde ele nos conta toda a
odisseia da sua construção.
Odisseia
que pode ser lida através da interpretação que Leonel de Azevedo
fez, da escritura de afloramento e petição – ADCR. (Notas do
tabelião Paulo Lopes). Transcrição que aqui fica à disposição
dos albicastrenses.
A
discussão à volta do acompanhamento arqueológico é com certeza
uma discussão interessante, contudo interessa muito mais saber se as
obras que estão a realizar no velho Passadiço, são em beneficio
da terra albicastrense, ou se estamos perante mais um atentado ao
nosso património.
A
fotografia que ilustra o trabalho de Leonel de Azevedo, mostra-nos um
facto que a quase totalidade dos albicastrenses desconhece.
A
fotografia em causa (1)
é anterior a 1912, a que tem o número (2)
foi captado por mim em 2011, (noventa
e nove anos depois...).
Se
analisarmos bem esta duas imagens, verificamos de imediato que na
imagem captado por mim em 2011, faltam duas colunas, colunas, que
foram retiradas em 1912 para serem colocadas no portão lateral
situado na rua Bartolomeu da Costa.
Consta
que a intervenção que agora está a decorrer no Passadiço (entre
outras coisas),
passa por recolocar as colunas no lugar original. Ao longo dos
tempos, tenho aqui criticado algumas das medidas tomadas pelos
responsáveis da autarquia da minha terra, sendo assim, a recolocação
das colunas assim como a colocação de gradeamentos em zonas onde já
não existiam, só podem ter nota bem positiva.
Contudo
o melhor é não lançar já os foguetes, pois nem sempre aquilo que
se diz, ou que sai nos jornais é depois aquilo que se faz.
PS.
A Leonel de Azevedo, o meu bem-haja pelo excelente trabalho que tem
desenvolvido em prol da terra albicastrense.
O
Albicastrense
tá aqui tá no Castelo
ResponderEliminarAÍ-Jesus