DESGRAÇAS NA TERRA ALBICASTRENSE
Por
decreto do Ministério da Guerra e em satisfação da Câmara Municipal de Castelo
Branco, foi concedida licença a 17 de Julho de 1835, para serem desmantelados
os arcos da muralha da cidade, sendo aproveitada a pedra, resultante destas
demolições, para ser aplicada em obras a construir, de manifesta utilidade
pública.
Posteriormente,
em Março de 1839 foi autorizada a venda em haste pública, de parte da pedra
que resultou da demolição de algumas muralhas do Castelo, telha e madeiramentos
procedentes da destruição deste património nacional. E
assim, se aniquilou, leviana e irresponsavelmente, parte do património
castrense da nossa cidade.
A ANTIGA VILA DE CASTELO BRANCO, E
AS SUAS PORTAS
Porta do Esteval, ainda hoje mal localizada.
Porta do Espírito Santo, como entrada dos
caminhos do Alentejo.
Porta da Vila, que dava entrada para a Rua
dos Ferreiros.
Porta do Ouro, em frente da antiga capela
de S. Brás.
Porta da Traição, em frente de S. Gens.
Porta de S. Tiago, que dava entrada pela
Calçada de Alegria aos visitantes de Cafede e S. Vicente da Beira.
Porta de Santarém, no lado poente dando
acesso ao caminho das Sarzedas.
(As entradas pelo “Postiguinho de Valadares”
“Porta do Relógio” e “Porta do Postigo” são posteriores).
O ALBICASTRENSE
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