UMA TRISTE RUA
É profundamente lamentável, que esta rua esteja como está e
ninguém mexa uma palha para resolver a tristeza instalada. Eu sei que não cabe à nossa autarquia a recuperação destas casas, mas... também sei, que os seus responsáveis
não podem assobiar para o lado perante a miserável situação.
A quem dirige atualmente nossa autarquia, rogo para que juntamente com os proprietários dos barracões, encontrem soluções para alindar toda esta zona. Deixar andar ou nada fazer não é solução, por isso, espero que esta minha pequena nota possa sensibilizar mentes adormecias.
Joaquim Baptista
ResponderEliminarÉ triste. mas muito triste, um cidadão de Castelo branco que zela pela sua terra natal ter de mostrar aos outros cidadãos albicastrensse situações de total degradação de imóveis e terrenos quase no centro dela. Essas propriedades têm dono e nem eles as conservam, nem a edilidade, ao que se sabe, tem feito algo para que tal não aconteça e permita que tal continue a acontecer. As soluções para evitar a degradação devem ser analisadas por quem de direito para poderem ser corrigidas e a cidade tenha uma
imagem que a dignifique.
Comentário feito no facebook.
Dizia o Amato Lusitano: L. I, Enarratio 118, Àcerca das Estevas:
ResponderEliminar«Caprarum circa mentum, gratissimus illis,
Succus is è cisthi folio decerptus amico,
Imbuti hoc uilli, menti laterumq;madescunt,
Non tamen ad morbos hoc præstat, laudem ab odore,
Igregio quospirat habet, quod plurima mixta
Pharmaca Erembi habeant diuinis uiribus aucta,
Orta solo & campo longe lateq; patenti.:
Ou seja:
As Estevas chegam aos Infernos
As Cabras não as comem.
Mudem o nome à rua: - Por Ex. «RUA DAS ESTEVAS (Amato Lusitano)» + a poesia.
Aproveita o óleo que sai das folhas:
Resfria a cabeça, talvez te inspire.
É um veneno poderoso, sentes o cheiro.
Veneno dos Inferno, alumia os deuses.
Crescem em toda a estrada
Nas hortas e nos campos: