segunda-feira, julho 04, 2022

RUA AMATO LUSITANO

           UMA TRISTE RUA

Passei hoje por esta rua e confesso que fiquei danado pela triste situação em que a pobre se encontra. O lado esquerdo da rua para quem a sobe, está transformado num autêntico fossário de ruínas.

É profundamente lamentável, que esta rua esteja como está e ninguém mexa uma palha para resolver a tristeza instalada. Eu sei que não cabe à nossa autarquia a recuperação destas casas, mas... também sei, que os seus responsáveis não podem assobiar para o lado perante a miserável situação.

A quem dirige atualmente nossa autarquia, rogo para que juntamente com os proprietários dos barracões, encontrem soluções para alindar toda esta zona. Deixar andar ou nada fazer não é solução, por isso, espero que esta minha pequena  nota possa sensibilizar mentes adormecias.


 O ALBICASTRENSE

2 comentários:

  1. Joaquim Baptista
    É triste. mas muito triste, um cidadão de Castelo branco que zela pela sua terra natal ter de mostrar aos outros cidadãos albicastrensse situações de total degradação de imóveis e terrenos quase no centro dela. Essas propriedades têm dono e nem eles as conservam, nem a edilidade, ao que se sabe, tem feito algo para que tal não aconteça e permita que tal continue a acontecer. As soluções para evitar a degradação devem ser analisadas por quem de direito para poderem ser corrigidas e a cidade tenha uma
    imagem que a dignifique.
    Comentário feito no facebook.

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  2. Anónimo09:31

    Dizia o Amato Lusitano: L. I, Enarratio 118, Àcerca das Estevas:
    «Caprarum circa mentum, gratissimus illis,
    Succus is è cisthi folio decerptus amico,
    Imbuti hoc uilli, menti laterumq;madescunt,
    Non tamen ad morbos hoc præstat, laudem ab odore,
    Igregio quospirat habet, quod plurima mixta
    Pharmaca Erembi habeant diuinis uiribus aucta,
    Orta solo & campo longe lateq; patenti.:

    Ou seja:
    As Estevas chegam aos Infernos
    As Cabras não as comem.

    Mudem o nome à rua: - Por Ex. «RUA DAS ESTEVAS (Amato Lusitano)» + a poesia.
    Aproveita o óleo que sai das folhas:
    Resfria a cabeça, talvez te inspire.
    É um veneno poderoso, sentes o cheiro.
    Veneno dos Inferno, alumia os deuses.
    Crescem em toda a estrada
    Nas hortas e nos campos:



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