OS FONSECAS DE CASTELO BRANCO
Com este pequeno livro de José Lopes Dias, editado pelo Museu Francisco Tavares Proença Júnior em 1976, (na altura
Neste livro José Lopes Dias conta-nos a história (fascinante) dos Fonsecas da antiga vila de Castelo Branco, que durante a segunda metade do séc. XVI e a primeira metade do séc. XVII, foram uma geração de relevo no domínio das letras eruditas e no desempenho de importantes actividades públicas
Francisco Martins da Costa, Doutor em direito pela universidade de Paris, casado em primeiras núpcias, com D. Francisca de Goya e em segundas, com D. Perpétua da Fonseca. Destes dois casamentos resultaram seis filhos, destes, quatro tiveram um papel relevante na sociedade Portuguesa da altura.
(Frei Roque do Espírito Santo - Da ordem dos Trinitários)
(Corregedor do Crime da Corte)
(Inquisidor geral do Santo Oficio)
(Da ordem de Santo Agostinho)
Para aqueles que não quiserem ir ao museu comprar o livro, podem neste blog ficar a saber quem foram estes albicastrenses e que fizeram eles de relevante no Portugal de então, pois irei aqui falar de quatro deles pouco a pouco.
O Albicastrense
Peço desculpa porque este comentario talvez nao devesse estar aqui,mas ca vai.
ResponderEliminarEntao parece que vem uma grande empresa(=grande investimento,=muitos postos de trabalho) para castelo branco...
Eu nao gosto muito do baixinho(jaquim pos amigos)mas desta vez correu bem...
Nao merecerá este assunto alguma discussao aqui no blog dos albicas?!
fica a sugestao
Com os melhores cimprimentos
O aLbIcA
qual empresa?
ResponderEliminarCaro anónimo.
ResponderEliminarA que empresa de refere?
Será que está a falar do Fórum?
Estou a falar duma empresa belga.Parece-me que andam distraidos!!
ResponderEliminar"Em causa está a instalação de uma unidade fabril no distrito de Castelo Branco, tendo já a Levicor avançado com a compra de um terreno com 55 hectares. A unidade irá fabricar produtos anticorrosão para a indústria automóvel"
Podem ler o artigo por inteiro em
http://dn.sapo.pt/2007/06/14/economia/belgas_levicor_investir_milhoes_cast.html
Ou bastar pesquisarem no google levicor que é so artigos relacionados
Cumprimentos
o aLbIcA
caro anónimo
ResponderEliminarLi a notícia a que se refere com todo o cuidado.
A ser verdade tudo o que ali se diz é evidente que será muito bom para a nossa cidade.
Porém quero desde já avisa-lo que nem sempre aquilo que parece é, por isso vamos aguardar os próximos episodios para ajuizar melhor a proposta da levicor. Quanto ao baixinho como você lhe chama, quero desde já dizer-lhe que independentemente das muitas criticas que aqui lhe possa fazer, considero o seu trabalho na nossa autarquia bastante positivo.
Comprimentos.
Quanto ao baixinho diria que o seu trabalho tem sido positivo(bastante é demais).
ResponderEliminarEm relaçao à Levicor a unica certeza que ha (julgo eu) é que ja compraram (ou garantiram) o terreno.
Epa mas na noticia diz 55 hectares, isso parece-me bastante. Pelos vistos o terreno nao será na zona industrial...Nao lhe parece senhor Verissimo.
Eu nao estou em castelo branco por umas semanas por isso nao tenho vistos os jornais da cidade, mas sempre pensei que este assunto viesse nos jornais
comprimentos
o aLbIcA
Caro anónimo.
ResponderEliminarNos jornais locais ainda não li nada sobre este assunto, possivelmente esta semana, será motivo de primeira pagina.
Quanto ao local, na zona industrial não será, pois ali dificilmente se arranjará 55 hectares para este projecto.
Vamos esperar para ver...
Nunca ouviram falar no S. Tomé Há algum S. Morão nas estátuas do jardim? Devia haver.
ResponderEliminarAntes do S.Morao teriam de haver outros....Na minha opiniao nao está a fazer mau trabalho mas outros poderiam faze-lo igual ou melhor.
ResponderEliminarOlá a todos!
ResponderEliminarAo que me parece, novos ventos vão soprar pelas bandas de Moncarche. Sem querer "torcer" seja por quem for, não se esqueçam que já houve, entre outros, um Armindo, um César, - isto no que se refere ao tempo que estive em Castelo Branco - e ao que me parece o desenvolvimento da cidade, para além da venda de uns quantos lotes de terreno, da criação de umas quantas casas de sapatos, de um bairro que é, no que diz respeito a delineação uma linha dentro de um bolso, penso, não caminhou em nenhuma direcção. E o meu grande amigo Joaquim Mourão? O que fez ele pela cidade? Será que não se nota? Tive o grato prazer de ver de perto o que foi feito na Idanha; e ao que julgo saber, cesteiro que faz um cesto...
Veríssimo, essa foto, com todo o respeito, não é muito actual; ou será que estou enganado? Se bem me lembro, da última vez que te vi, estavas com a barba toda branca amigo; sinal de respeito. Agora quase não te conhecia. E olha, uma sugestão: serias capaz de ensinar Castelo Branco ao mundo - uma vez que isto é um "blog" - através do escrito no livro: "CASTELO BRANCO NA HISTÓRIA E NA ARTE"? É só uma sugestão.
Abraços e beijinhos!