A TERRA ALBICASTRENSE ATRAVÉS DOS TEMPOS
Na minha procura de dados sobre Castelo Branco em antigos jornais da nossa cidade, tenho encontrado pequenas notícias que interessa serem aqui escarrapachadas. Estas duas pequenas noticias, foram publicadas em 1916 no antigo jornal “Notícias da Beira“, passados 92 anos sobre a sua publicação, gostaria de perguntar; onde pára este pote e as respectivas moedas de ouro e prata? Tanto quanto sei… em relação a estas moedas e muitas outras, terão sido roubadas do museu Francisco Tavares Proença Júnior, no intervalo das décadas de 55 a 65, quando o mesmo estava instalado no edifício do Governo Civil e se encontrava ao abandono.
Na década de 60, teria 12 ou 13 anos recordo-me de visitar varias vezes o nosso museu. Curiosamente passados todos estes anos, ainda hoje consigo visualizar a colecção de numismática que o museu possuía, eram dezenas e dezenas de moedas que encontrava exposta em vitrinas de madeira com tampos de vidro. Também quanto sei, nunca o respectivo larápio, (ou larápios) foi apanhado… o que quer dizer que as moedas oferecidas por pessoas da nossa cidade estão hoje em mãos de terceiros desonestos.
Em relação ao pode; a noticia referente à reabertura do museu no ano de 1916, diz-nos que ele se encontra ali exposto a partir daquela data. Porém tendo eu trabalhado no museu entre 1976 e 2003, posso assegurar que nunca o vi por aquelas bandas. Será que com as mudanças de instalações do museu, (e foram várias ao longo dos anos), se partiu e apenas restam os destroços? Terá ido à azeitona e perdeu-se pelo caminho? Ou será que levou o mesmo caminho que as moedas? Perguntas e mais perguntas, que ficam sem resposta em prejuízo de todos os albicastrenses e do seu museu.
A afixação destes dois pequenos recortes do antigo jornal “Notícias da Beira”, serve igualmente para que o tempo não apague os actos generosos dos albicastrense de ontem, e para lembrar aos albicastrenses de hoje, que em tempos passados havia gente que desinteressadamente doava alguns dos seus bens mais valiosos, em beneficio das suas instituições e da sua comunidade. Muito diferente dos “Messias” de hoje, que vendem as suas colecções de pintura ao estado por milhões e milhões de euros, e ainda se apregoam de mecenas e de bons Portugueses!!!!
Na década de 60, teria 12 ou 13 anos recordo-me de visitar varias vezes o nosso museu. Curiosamente passados todos estes anos, ainda hoje consigo visualizar a colecção de numismática que o museu possuía, eram dezenas e dezenas de moedas que encontrava exposta em vitrinas de madeira com tampos de vidro. Também quanto sei, nunca o respectivo larápio, (ou larápios) foi apanhado… o que quer dizer que as moedas oferecidas por pessoas da nossa cidade estão hoje em mãos de terceiros desonestos.
Em relação ao pode; a noticia referente à reabertura do museu no ano de 1916, diz-nos que ele se encontra ali exposto a partir daquela data. Porém tendo eu trabalhado no museu entre 1976 e 2003, posso assegurar que nunca o vi por aquelas bandas. Será que com as mudanças de instalações do museu, (e foram várias ao longo dos anos), se partiu e apenas restam os destroços? Terá ido à azeitona e perdeu-se pelo caminho? Ou será que levou o mesmo caminho que as moedas? Perguntas e mais perguntas, que ficam sem resposta em prejuízo de todos os albicastrenses e do seu museu.
A afixação destes dois pequenos recortes do antigo jornal “Notícias da Beira”, serve igualmente para que o tempo não apague os actos generosos dos albicastrense de ontem, e para lembrar aos albicastrenses de hoje, que em tempos passados havia gente que desinteressadamente doava alguns dos seus bens mais valiosos, em beneficio das suas instituições e da sua comunidade. Muito diferente dos “Messias” de hoje, que vendem as suas colecções de pintura ao estado por milhões e milhões de euros, e ainda se apregoam de mecenas e de bons Portugueses!!!!
O albicastrense
Aviso aos anónimos.
ResponderEliminarUltimamente alguns, (ou algum) anónimos têm feito comentários sempre no mesmo sentido, (Joaquim Morão).
Ora acontece, que este blog não e um blog politico mas antes um local onde se pretende falar sobre Castelo Branco.
A autor deste blog tem como preocupação falar de Castelo Branco, apontar o que julga estar mal na nossa cidade, e falar do que se vai fazendo de bem.
O autor deste blog tem opções politicas e já o disse aqui varias vezes, no entanto nunca aqui fez campanha pelas suas ideias politicas.
Amigos anónimos, se eu não faço aqui campanha pelas minhas ideias politicas, também não posso permitir que alguém utilizando o anonimato o faça.
Peço portanto moderação nos comentários pois se assim não for, não serão publicados.
Albicastrense
é normal sua atitude
ResponderEliminarmas quem gasta dinheiro do povo ao desbarato em pro de interesses
MAS HÁ SEMPRE UM SE NÃO
ResponderEliminarÉ QUE NOS JORNAIS DESTE TEMPO
NÃO FALAM QUE A CIDADE ESTÁ TODA BARRICADA POR OBRA DO MESTRE TODO PODEROSO PRESIDENTE JOAQUIM MORÃO
TEIMA EM BLINDAR TODA A CIDADE PARA AJUDAR A MATAR O COMERCIO E EMPURRAR TODA A GENTE PARA OS BRAÇOS DOS AMIGOS.
VEJA-SE O MAPA: RUA DRADRA,S.PIEDADE,FRENTE CAMARA,RUA DOS PRAZERES,RUA SANTO ANTONIO,RUIVO GODINHO,LARGO S.JOÃO,RUA FERREIROS E POSTIGUINHO,QUASE TODAS AS RUAS CASTELO, RUA S.MARIA,QUINTA DO AMIEIRO. NA VERDADE CHEGA-SE AO NATAL E ESTA É PRENDA PARA O COMERCIO E PARA QUEM NOS VISITA.HÁ AINDA FALTAM OS MADEIROS QUE JÁ ESTÃO EM TODA A PARTE.E ONDE ESTA A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E QUIÇA OS SINDICATOS NÃO TÊM TODOS UMA A PALAVRA A DIZER AO REI MAGO.
Já é o oficial, com testemunho de portugueses e espanhóis, a SAMFTPJ, pela voz da dua Presidente, diz que pretende mais do que ser amiga do Museu, pretende promover a salvagurada do património do distrito de Castelo Branco. Vamos aproveitar a deixa...
ResponderEliminarJá sabemos a quem bater à porta para dar a cara pelo nosso Património.
Cáceres, 13 de Dezembro de 2008