(Continuação)
Tal como disse no publicação anterior, entre os anos que vão de 75 a 89, terão sido realizadas no museu mais de 300 exposições. Exposições que abrangeram praticamente todas as áreas culturais e que trouxeram ao nosso museu, praticamente todos os nomes consagrados e menos consagrados da pintura portuguesa do século XX.
Entre os muitos pintores que ali expuseram nesse tempo, lembrava aqui alguns que por um ou outro motivo ficaram na minha memória:
Tal como disse no publicação anterior, entre os anos que vão de 75 a 89, terão sido realizadas no museu mais de 300 exposições. Exposições que abrangeram praticamente todas as áreas culturais e que trouxeram ao nosso museu, praticamente todos os nomes consagrados e menos consagrados da pintura portuguesa do século XX.
Entre os muitos pintores que ali expuseram nesse tempo, lembrava aqui alguns que por um ou outro motivo ficaram na minha memória:
Tomas Mateus, Cruzeiro
Seixas, Augusto Pinheiro, Manuel Cargaleiro, Ribeiro Farinha, Boavida Amaro,
Manuela Martinho, Eduardo Lemos, Paulo Gean, Rico Sequeira, Maria Luísa Afonso,
Simões Mendonça, Henrique Mourato, Heitor Chichorro, Cunha Rocha, Melício, Clara
Afonso, Mário Roseira, Guilherme Parente, Yara de Moraes, José Marques Vaz,
Carlos Lança, Cristina Ataíde, Ana Leandro e Alberto José Caetano, António
Russinho, António Manuel Simões de Mendonça, Kira, João Manuel Hormigo, Luís
Fernandes, José da Conceição, Mário Silva, Noronha da Costa, e muitos e muitos
outros artistas que atualmente já não me consigo recordar.
Como também já disse
anteriormente, os eventos realizados no museu não estavam restritos unicamente
à pintura. Para o demonstrar, lembrava aqui as várias exposições de Arte
Sacra, realizadas no museu entres os anos de 75 e 89. Em Abril de 1984,
realizou-se uma das mais bonitas e concorridas exposições, realizadas no museu
até aos dias de hoje.
O Núcleo Noelista de Castelo Branco em colaboração com o museu, numa louvável iniciativa organizou uma exposição de Arte Sacra que teve por titulo: “PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO”.
A exposição tinha por base, uma enorme quantidade de Crucifixos. António Salvado disse a respeito desta exposição o seguinte: “Estes Crucifixos, são exemplos de várias épocas (o percurso vai do medieval a inícios do século XIX) com particular insistência, nos séculos XVII e XVIII, os Crucifixos em exposição, ora definitivos por relevantíssima execução plástica, ora constituindo amostra de confecção popularizante e ingénua, documentam, na sua mensagem, um sentido muito particular da alma portuguesa perante a drama do Gólgata”.
Completavam esta exposição algumas Pietàs, um admirável Ecce Home, várias pinturas que iam do século XVI ao século XVIII, e ainda diversas alfaias religiosas. No programa de actividades relacionadas com esta exposição, constava uma palestra proferida pelo padre Manuel Rodrigues, possuidor de uma rica e numerosa colecção de Crucifixos e de outras peças ligadas à Paixão e Morte de Cristo. Para terminar este poste dedicado às exposições, recordava uma que me ficou na memória e que muito dificilmente se apagará.
O Núcleo Noelista de Castelo Branco em colaboração com o museu, numa louvável iniciativa organizou uma exposição de Arte Sacra que teve por titulo: “PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO”.
A exposição tinha por base, uma enorme quantidade de Crucifixos. António Salvado disse a respeito desta exposição o seguinte: “Estes Crucifixos, são exemplos de várias épocas (o percurso vai do medieval a inícios do século XIX) com particular insistência, nos séculos XVII e XVIII, os Crucifixos em exposição, ora definitivos por relevantíssima execução plástica, ora constituindo amostra de confecção popularizante e ingénua, documentam, na sua mensagem, um sentido muito particular da alma portuguesa perante a drama do Gólgata”.
Completavam esta exposição algumas Pietàs, um admirável Ecce Home, várias pinturas que iam do século XVI ao século XVIII, e ainda diversas alfaias religiosas. No programa de actividades relacionadas com esta exposição, constava uma palestra proferida pelo padre Manuel Rodrigues, possuidor de uma rica e numerosa colecção de Crucifixos e de outras peças ligadas à Paixão e Morte de Cristo. Para terminar este poste dedicado às exposições, recordava uma que me ficou na memória e que muito dificilmente se apagará.
Em
Setembro de 1985 Noronha da Costa expõe no museu, exposição a que foi dado o
nome de: “MAR PORTUGUÊS”.
A exposição foi organizada com a colaboração de um grupo de amigos de Noronha da Costa: António Lopes Dias, António Salvado, Augusto Araújo dos Anjos, João Romãozinho, Luís Marçalo Grilo e Mário de Deus Branco.
Da mesma constavam seis telas gigantes, pintadas a óleo e algumas peças em pedra pintadas (como se pode ver nas fotos que ilustram este poust). As obras que faziam parte desta exposição, foram oferecidas por Noronha da Costa ao museu, fazendo atualmente parte da sua vasta colecção de arte contemporânea.
Resta acrescentar que esta exposição foi um enorme êxito.
A exposição foi organizada com a colaboração de um grupo de amigos de Noronha da Costa: António Lopes Dias, António Salvado, Augusto Araújo dos Anjos, João Romãozinho, Luís Marçalo Grilo e Mário de Deus Branco.
Da mesma constavam seis telas gigantes, pintadas a óleo e algumas peças em pedra pintadas (como se pode ver nas fotos que ilustram este poust). As obras que faziam parte desta exposição, foram oferecidas por Noronha da Costa ao museu, fazendo atualmente parte da sua vasta colecção de arte contemporânea.
Resta acrescentar que esta exposição foi um enorme êxito.
(Continua)
O Albicastrense
parou parou
ResponderEliminarna ha volta a dar
qé dos amigos da cousa
tudo na passeata
robin dos bosques
Ainda querem vender as pedras do Noronha da Costa à Autarquia?
ResponderEliminarUm Musue Noronha da Costa é que era.
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