“Lima Fernandes” substitui “Marechal Spínola” em rua de Alpiarça.
A notícia sobre esta decisão, caiu como uma bomba em quase tudo o que é comunicação social, parecendo até, que a mudança de nomes, poderá ter sido um acto de injustiça para com um dos intervenientes, e um acto de justiça para com o outro.
No entender deste albicastrense, a decisão da câmara de Alpiarça só a ela e aos alpiarcenses diz respeito, por isso nada tenho a acrescentar, contudo, como não sou cego e muito menos anjinho, sei que as opiniões se vão dividir em relação à decisão que a autarquia alpiarcense tomou.
E como sempre, não vai faltar quem aponte intenções políticas a esta decisão, contrapondo que Spínola até foi opositor a algumas políticas do regime anterior, nomeadamente à política colonial, e que depois de instaurada a democracia, foi nomeado presidente da República Portuguesa.
A estes irão responder, aqueles que defendem que às ruas de uma qualquer terra, devem ser atribuídos os nomes de personalidades locais, que estejam de algum modo ligadas à terra que os viu nascer e muitas vezes á terra onde estão os seus restos mortais.
Confesso que estou entre aqueles que defendem (salvo algumas excepções) que cada localidade deve dar às suas ruas, praças ou largos, nomes de filhos seus.
Para quem contesta este medida, apenas um pergunta: será mais importante para qualquer cidadão, ter o nome de uma personagem de âmbito nacional numa das ruas da sua terra (que aliás já tem centenas de ruas com o seu nome espalhadas por Portugal) em vez de ter o nome de um filho da terra que se destacou?
Contudo o que me leva a escrever este post, é lembrar aos albicastrenses, que esta medida nada de inovador, em Castelo Branco quando da implantação da república, foi um “ver-se-te-avias”, pois os republicanos resolveram de uma “penada”, mudar grande parte dos nomes da velha urbe albicastrense, para nomes ligados à república, anos mais tarde alguns dos velhos nomes foram repostos.
No entender deste albicastrense, a decisão da câmara de Alpiarça só a ela e aos alpiarcenses diz respeito, por isso nada tenho a acrescentar, contudo, como não sou cego e muito menos anjinho, sei que as opiniões se vão dividir em relação à decisão que a autarquia alpiarcense tomou.
E como sempre, não vai faltar quem aponte intenções políticas a esta decisão, contrapondo que Spínola até foi opositor a algumas políticas do regime anterior, nomeadamente à política colonial, e que depois de instaurada a democracia, foi nomeado presidente da República Portuguesa.
A estes irão responder, aqueles que defendem que às ruas de uma qualquer terra, devem ser atribuídos os nomes de personalidades locais, que estejam de algum modo ligadas à terra que os viu nascer e muitas vezes á terra onde estão os seus restos mortais.
Confesso que estou entre aqueles que defendem (salvo algumas excepções) que cada localidade deve dar às suas ruas, praças ou largos, nomes de filhos seus.
Para quem contesta este medida, apenas um pergunta: será mais importante para qualquer cidadão, ter o nome de uma personagem de âmbito nacional numa das ruas da sua terra (que aliás já tem centenas de ruas com o seu nome espalhadas por Portugal) em vez de ter o nome de um filho da terra que se destacou?
Contudo o que me leva a escrever este post, é lembrar aos albicastrenses, que esta medida nada de inovador, em Castelo Branco quando da implantação da república, foi um “ver-se-te-avias”, pois os republicanos resolveram de uma “penada”, mudar grande parte dos nomes da velha urbe albicastrense, para nomes ligados à república, anos mais tarde alguns dos velhos nomes foram repostos.
O Albicastrense
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