UM POUCO DO SEU PERCURSO AO LONGO DOS TEMPOS
Em Agosto de 1919 surgiu à luz do dia o jornal; “A VOZ DA RAZÃO”. Este periódico tinha como subtítulo; “Pela verdade, pela justiça e pela legalidade”.
Tinha como seu director; Fernando Pardal. Como redactores e Secretários; José Maria Curado e José da Cruz Mendes. Eram seus administradores; João Ribeiro Costa e Florindo Bispo.
Era impresso na Empresa Tipográfica Lda, com sede em Castelo Branco. Tinha como estatuto redactorial; “Ser uma folha defensora dos empregados das barbearias de Castelo Branco”. Dizia que iria ser publicado, quando os interesses da classe assim o exigisse.
Nota: Então não é, que os interesses dos barbeiros se finaram com o primeiro numero!...
Tinha como seu director; Fernando Pardal. Como redactores e Secretários; José Maria Curado e José da Cruz Mendes. Eram seus administradores; João Ribeiro Costa e Florindo Bispo.
Era impresso na Empresa Tipográfica Lda, com sede em Castelo Branco. Tinha como estatuto redactorial; “Ser uma folha defensora dos empregados das barbearias de Castelo Branco”. Dizia que iria ser publicado, quando os interesses da classe assim o exigisse.
Nota: Então não é, que os interesses dos barbeiros se finaram com o primeiro numero!...
Em Setembro de 1919 apareceu em Castelo Branco, o primeiro número do jornal republicano, de sensibilidade política sidonista. Tinha por titulo; “A DEFESA DE CASTELO BRANCO”. Tinha com director, administrador e editor; José de Sousa Viera, (o qual posteriormente veio a ser substituído por Eurico Salles Viana).
A sua administração tinha a sede na rua Machado dos Santo, (?) era propriedade da empresa de defesa de Castelo Branco.
Era composto e impresso na tipografia Casa Progresso em Castelo Branco. Dizia ser; “Um Jornal Republicano, conservador e extremo defensor dos interesso locais”. Terminou com a publicação do número 12, em Outubro de 1919.
Nota: É caso para dizer que os referidos interesses locais, morreram ao fim de uma dúzia de edições.
A sua administração tinha a sede na rua Machado dos Santo, (?) era propriedade da empresa de defesa de Castelo Branco.
Era composto e impresso na tipografia Casa Progresso em Castelo Branco. Dizia ser; “Um Jornal Republicano, conservador e extremo defensor dos interesso locais”. Terminou com a publicação do número 12, em Outubro de 1919.
Nota: É caso para dizer que os referidos interesses locais, morreram ao fim de uma dúzia de edições.
Em 1920 reorganizou-se o partido republicano, e vem à luz do dia; “A PROVÍNCIA”. Tinha como seu director; Jaime Lopes Dias, e como administrador; João Graça. A redacção estava instalada no Largo de S. João.
Após um ano de existência, a responsabilidade do jornal passou para António Trindade, (médico e director da Escola Primaria Superior).
No final de 1922 foi suspense. Reapareceu em 28-1-1923, tendo como administrador; Joaquim de Matos Borata e passou a ser o órgão do Partido Republicano Nacionalista.
Em 1923 foi interrompido por duas vezes, em Dezembro desse ano, o dr. Trindade foi nomeado Governador Civil e passou a direcção do jornal para José de Barros Nobre. Nota: Na biblioteca municipal existem alguns exemplares deste jornal. Terminou com o número 124, em 30 de Dezembro de 1923.
Após um ano de existência, a responsabilidade do jornal passou para António Trindade, (médico e director da Escola Primaria Superior).
No final de 1922 foi suspense. Reapareceu em 28-1-1923, tendo como administrador; Joaquim de Matos Borata e passou a ser o órgão do Partido Republicano Nacionalista.
Em 1923 foi interrompido por duas vezes, em Dezembro desse ano, o dr. Trindade foi nomeado Governador Civil e passou a direcção do jornal para José de Barros Nobre. Nota: Na biblioteca municipal existem alguns exemplares deste jornal. Terminou com o número 124, em 30 de Dezembro de 1923.
Em Setembro de 1921, começou a ser publicado um novo jornal. Tinha como título; “O ALBERGUE”. Tinha como director; O Padre Baltazar Dinis de Carvalho. Como administrador; José dos Santos Portela Feijão, que era também editor.
Era impresso na Tipografia Progresso, em Castelo Branco. Dizia; “Destinar-se a angariar meios para a criação dum albergue, em Castelo Branco” Eurico Salles Viana fez publicar em 1922 dois números especiais sobre a travessia de Gago Coutinho e Sacadura Cabral e, sobre a inauguração do monumento aos mortes da Grande Guerra, monumento que foi erguido no Centro da Devesa.
Terminou em Setembro do mesmo ano, com a publicação do número quatro.
Nota: Para quem tinha tantas ambições, morreu designadamente depressa de mais.
Era impresso na Tipografia Progresso, em Castelo Branco. Dizia; “Destinar-se a angariar meios para a criação dum albergue, em Castelo Branco” Eurico Salles Viana fez publicar em 1922 dois números especiais sobre a travessia de Gago Coutinho e Sacadura Cabral e, sobre a inauguração do monumento aos mortes da Grande Guerra, monumento que foi erguido no Centro da Devesa.
Terminou em Setembro do mesmo ano, com a publicação do número quatro.
Nota: Para quem tinha tantas ambições, morreu designadamente depressa de mais.
Em 1923, Manuel José Oliveira Pio, sargento da G.N.R. Aparece como director de “AURORA”. Este semanário era editado por; João Marques Pereira e tinha como administrado; Francisco dos Santos Chambino.
Era impresso na Rua da Granja, e dizia-se; “Humorístico e alheio à politica!”. Publicava-se aos domingos.
(Continua)
Era impresso na Rua da Granja, e dizia-se; “Humorístico e alheio à politica!”. Publicava-se aos domingos.
(Continua)
PS. Dados constantes nos postes sobre: “Jornais da minha terra”, foram recolhidos em antigos jornais, (e actuais) da nossa cidade, assim como em publicações que se encontram na biblioteca albicastrense.
Albicastrense
Pois é! Pois é!
ResponderEliminarParece que não há crise.
Parece que ela não se vai agravar lá para Dezembro. E depois de Janeiro a Dezembro de 2012 com transbordo para os anos seguintes.
Pois é! Pois é!
O que tem vindo não motiva. Nem mobiliza. Será daí, a apatia geral?
Pois é! Pois é!
Talvez seja da minha azia...
Desculpem o desabafo.
Sentinela da Noite