BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
quinta-feira, junho 30, 2022
UM BONITO PRÉDIO AO ABANDONO
segunda-feira, junho 27, 2022
CAPELA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE ATRAVÉS DOS TEMPOS
FOTO-BIOGRAFIA DA CAPELA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE
Interiormente
as paredes são forradas de azulejos artísticos do século XVIII representando os
Mistérios de Nossa Senhora, as dos apóstolos, a de Santo António e a de S.
Francisco, a Ceia de Jesus Cristo e outros assuntos religiosos. Um quadro,
também de azulejo, tem os seguintes dizeres:
"Esta obra a azulejo foi um benemérito se fez com o dinheiro do doutor Francisco Rafeiro. Pede-se um Padre-Nosso e uma Ave-Maria". Ao meio do pavimento está uma laje sepulcral com o seguinte epitáfio: "Aqui está depositado o corpo de Gil Vaz Lopo governador das armas que foi de ambos os partidos desta província da Beira.

Não se afirma muito criável esta hipótese, sendo mais natural admitir-se que, venerando-se também a imagem de Nossa Senhora da Piedade na Capela de S. Gregório, o povo mudasse a sua designação pelo mesmo motivo que o levou a substituir o nome da do Senhor da Piedade pelo de Senhor da Azinha.
PS. Tavares da Silva escreveu este texto em 1958.
O ALBICASTRENSE
sexta-feira, junho 24, 2022
UM HOMEM QUE SERVIU A TERRA ALBICASTRENSE.
ANTÓNIO RODRIGUES CARDOSO
(1864/1944)
Terminadas as publicações sobre as "Efemérides Municipais", não podia deixar de aqui publicar (pela segunda vez), uma pequena biografia sobre António Rodrigues Cardoso.
--------------------------------------------------------------------Nasceu na Sobreira Formosa a 8 de Julho de 1864, e fez
o Liceu, em Castelo Branco. O reitor do liceu era nessa altura Ruivo
Godinho, que impressionado com , o incentivou a tirar
um curso superior sem que se preocupasse com as despesas do referido curso,
pois ele as pagaria.António Cardoso azamboado com a oferta agradeceu com
lágrimas nos olhos, e ficou de ponderar se as circunstâncias da sua vida
familiar lhe permitiam aceitar tão generosa oferta. Cardoso era órfão de pai, e sua mãe, viúva de dois
matrimónios, tinha uma ninhada de filhos que era necessário amparar e guiar.
Venceu o amor da família e ficou para se sacrificar pela família, crente,
pensou em seguir a carreira de eclesiástica, e para tal se matriculou no curso
eclesiástico que ao tempo havia na cidade, pois era sede de bispado. Findo
o curso, por concurso entrou no magistério primário complementar, e de lá para
o quadro docente da escola normal primária, donde veio a sair para secretário
da Câmara Municipal de Castelo Branco. Cedo ingressou na política ao lado do seu amigo Ruivo
Godinho. O jornalismo chamava-o, e em Janeiro de 1889 fundou o “Distrito de
Castelo Branco” que durou até 1906. Com a morte de Ruivo Godinho e retirada
da política de Manuel Vaz Preto, o partido regenerador no distrito entrou numa
fase de entendimento com o partido progressista local, e António Rodrigues
dedicou-se ao jornalismo, em 1906 fundou “A Gazeta da Beira” que na monografia
do jornalismo distrital de João Grave, tem esta nota sugestiva (jornal monárquico esturrado, progressista,
morreu com a monarquia). De 1910 a 1912, A. Cardoso não teve jornal,
pois a “Gazeta da Beira”
morrera entretanto. É durante esse período de natural agitação que se afirma
como polemista distinto, panfletário enérgico, cáustico e mordente, na defesa
da sua pessoa e sobretudo na defesa dos seus amigos. Francisco Tavares Proença seu velho e grande amigo,
havia-se exilado nas terras de França, e cá dentro no nosso burgo ouve quem
tentasse denegrir a sua ação politica e denegrir o passado honroso de seu
pai que havia sido alguém na política geral do país. António Rodrigues
Cardoso, veio à estacada com um panfleto enérgico repondo a verdade dos
factos. António Cardoso mantinha-se inflexível no desempenho
do seu cargo. As novas vereações, mais os esturrados queriam a sua demissão, é
neste período que ele publica uma série de folhetos que são uma alta afirmação
de doutrina, e uma defesa enérgicas dos seus direitos. A sua vocação jornalística não se coadunava com a
inação forçada, em fins de 1912 consertou com o seu primo João Ribeiro Cardoso
a publicação do jornal o “Beirão”
jornal que viveu a vida intensa da politica daqueles anos até 1917, surgindo
depois novo jornal, monárquico sem disfarces, de nome “A Beira Baixa” sob a direção de José Pinto da Silva Faia. Em 1927 apareceu ”A Era Nova” sob a direção de A. Crucho Dias, que passou a
direção do jornal para A. Cardoso, “A Era Nova” viveu até ao advento da nova
remodelação territorial do pais, tendo a erecção da nossa província
justificado a mudança do seu título para “A Beira Baixa” onde ele se manteve até 1944. António Rodrigues Cardoso, permaneceu no jornalismo
local mais de 50 anos, durante quase meio século redigiu milhares de páginas,
deixando bem vincado o seu anseio pelo progresso da sua região. António Rodrigues Cardoso, tinha a paixão da história
regional, deliciava-se no estudo dos velhos manuscritos que lhe podia deixar
visionar a nossa vida em tempos idos. Morreu em Castelo Branco, a 28
de Janeiro de 1944. A ele se deve a publicação das "Efemérides Municipais";
Crónicas "Do Canhenho de Um Velho";
e muitos outros trabalhos sobre a terra albicastrenseSetenta e oito anos após a sua morte, aqui fica a
recordação de alguém que amou e viveu intensamente a terra albicastrense.PS. Recolha de dados. "Subsídio para a História Regional da
Beira Baixa", de J. Ribeiro Cardoso. O Albicastrense
(1864/1944)
quarta-feira, junho 22, 2022
EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – (CLI- ÚLTIMO)
ÚLTIMA PUBLICAÇÃO DAS EFEMÉRIDES MUNICIPAIS
Entre 2008 e 2022, publiquei neste blogue, as; “Efemérides Municipais” de Castelo Branco. Trabalho da autoria de António Rodrigues Cardoso. Termino hoje estas publicações, com as últimas duas páginas do trabalho. 151 publicações ao longo de catorze anos, publicações, que me tornaram mais sabedor do passado da terra albicastrense entre 1655 e 1811. Espero muito sinceramente, que quem me visita e se tenha dado ao trabalho de as ler, partilhe esta minha opinião.
Texto que consta no início do trabalho de António Rodrigues de Cardoso.
As
efemérides que vamos tentar apresenta aqui em artigos sucessivos, pouco
a pouco, até onde puderem chegar as nossas forças e o nosso vagar. Não
virão desde a primeira dia do município de Câmara de Castelo Branco mas da
primeira de que existe acta conhecida.
Em
resumo muito rápido daremos conhecimento das deliberações adotadas pela Câmara
que algum interesse ofereça. Quando esse interesse seja de maior tomo,
transcreveremos na íntegra os dizeres da acta.
Daremos
assim a conhecer velhas costumeiras, a origem para quase todos desconhecidos de
coisas que ainda hoje se fazem ou que até há pouco se faziam.
Podendo
assim todos aprender a conhecer e apreciar melhor o presente pela comparação
com o passado. Sirvam estas palavras de prólogo ao nosso modesto trabalho, que
não terá outro merecimento além do que lhe pode vir da paciência com que
teremos de dar-nos à leitura de velhos manuscritos escritos que, muitas vezes,
para serem lidos oferecem quase as mesmas dificuldades que ofereceram a
Champolion os hieróglifos de Egipto.
A ata
mais antiga que se encontrou no arquivo municipal era de Janeiro de 1655 e
merece ser transcrita, pelo menos nas suas partes essenciais, respeitando-se a
ortografia, para se fazer uma ideia da prosa municipal do tempo.
Ps. Em 1950, as "Efemérides Municipais", foram publicadas no livro, cuja a capa aqui publico. O Albicastrense
segunda-feira, junho 20, 2022
EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – (CL).
A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940. A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes.
(Continuação)
A sessão seguinte realizou-se em 20 de 5
de Abril.
Primeiro foi nomeado “hum Feitor que
coitasse no arranjo prontificação de
mantimentos para o fornecimento da Tropa que reside e transita por esta
cidade”. Recaiu a escolha em Luís Henrique de Almeida.
A seguir aparece-nos isto:
E logo neste auto foi dito pelo
Presidente o Doutor José Mourão que na ultima vez que foi obrigado a retirar-se
por causa do inimigo deixara por esquecimento o Prato da Escrivaninha de prata
pertencente a Câmara desta Cidade que quando voltou a sua residência não
encontrou por ser roubado, e que fazendo as suas diligencias para o
encontrar o não tem podido conseguir,
pelo que julga lhe fora roubado pelo o inimigo para constar fiz este termo de
declaração.
Quando lhe pareceu que o inimigo lhe ia
bater à porta, pôs-se ao fresco sem olhar para traz e então… era uma vez “o
prato da Escrivaninha de prata pertencente à Câmara”. Primeiro que em tudo estava
a integridade da pele.
Vem a seguir a sessão de 8 de Maio.
Foi presente um requerimento do Joaquim
Pessoa de Amorim e pedir a escusa do cargo de depositário das décimas. Ficou
para ser estudada para a sessão seguinte.
Depois foi deliberado “por a pregão o
concerto das cancelas” das coutadas e não se fez mais nada.
Mas logo dois dias depois, ou seja, no
dia 10 de Maio, tendo sido ponderado o alegado por Joaquim Pessoa de Amorim e o
que por outro lado alegou seu pai e fiador, José Pedro Tavares, que dizia não
querer continuar com a fiança, foi o Amorim dispensado de continuar como o
encargo de “Depositário das décimas. Contribuições, quitos e Novo Imposto,
porem que ficava em seu vigor a nomeação dele se havia feito de Depositário das
Sisas, por ter nisso mesmo consentido” Depois meneou-se Alexandre António
Pedroso para depositário das Décimas. Não se fez mais nada.
(Continua)
Aos leitores dos postes
“Efemérides Municipais”.O que acabaram de ler é uma transcrição,
doque foi publicado na época.O Albicastrense
A sessão seguinte realizou-se em 20 de 5 de Abril.
Primeiro foi nomeado “hum Feitor que coitasse no arranjo prontificação de mantimentos para o fornecimento da Tropa que reside e transita por esta cidade”. Recaiu a escolha em Luís Henrique de Almeida.
A seguir aparece-nos isto:
E logo neste auto foi dito pelo Presidente o Doutor José Mourão que na ultima vez que foi obrigado a retirar-se por causa do inimigo deixara por esquecimento o Prato da Escrivaninha de prata pertencente a Câmara desta Cidade que quando voltou a sua residência não encontrou por ser roubado, e que fazendo as suas diligencias para o encontrar o não tem podido conseguir, pelo que julga lhe fora roubado pelo o inimigo para constar fiz este termo de declaração.
Quando lhe pareceu que o inimigo lhe ia bater à porta, pôs-se ao fresco sem olhar para traz e então… era uma vez “o prato da Escrivaninha de prata pertencente à Câmara”. Primeiro que em tudo estava a integridade da pele.
Foi presente um requerimento do Joaquim Pessoa de Amorim e pedir a escusa do cargo de depositário das décimas. Ficou para ser estudada para a sessão seguinte.
Depois foi deliberado “por a pregão o concerto das cancelas” das coutadas e não se fez mais nada.
Mas logo dois dias depois, ou seja, no dia 10 de Maio, tendo sido ponderado o alegado por Joaquim Pessoa de Amorim e o que por outro lado alegou seu pai e fiador, José Pedro Tavares, que dizia não querer continuar com a fiança, foi o Amorim dispensado de continuar como o encargo de “Depositário das décimas. Contribuições, quitos e Novo Imposto, porem que ficava em seu vigor a nomeação dele se havia feito de Depositário das Sisas, por ter nisso mesmo consentido” Depois meneou-se Alexandre António Pedroso para depositário das Décimas. Não se fez mais nada.
(Continua)
sexta-feira, junho 17, 2022
ENCICLOPÉDIA ALBICASTRENSE
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE
ANTÓNIO DE AZEVEDO PIMENTEL
(ALBICASTRENSES QUINHENTISTAS)

Viveu António de Azevedo em Castelo Branco, onde era padroeiro do Mosteiro da Graça e foi M. Fid. C. R. e Comendador de Idanha-a-Velha. Tendo casado em Castela com D. Isabel Terron Galache.
O ALBICASTRENSE
quarta-feira, junho 15, 2022
REGISTOS PAROQUIAIS QUINHENTISTAS DE CASTELO BRANCO - (XIII)
UM FANTÁSTICO TRABALHO DE MANUEL DA SILVA CASTELO BRANCO.
terça-feira, junho 07, 2022
REATIVAR A ANTIGA ASSEMBLEIA DE CASTELO BRANCO
ASSEMBLEIA DE CASTELO BRANCO
Como antigo dirigente da Assembleia de Castelo Branco em 1986/87, ao o ler o artigo do jornal "Reconquista", dei comigo a pensar sobre tal possibilidade.
UM POUCO DA SUA HISTÓRIAFundada em 1849, esta coletivdade teria hoje a bonita
idade de 173 anos (se ainda estivesse com as suas portas abertas), e
seria a segunda coletividade mais antiga do país. O final da primeira
metade do século XIX, marca em Portugal, o aparecimento de uma verdadeira
multidão de Associações Culturais e Recreativas, ligadas a movimentos operários
ou de funcionários administrativos “do fundo da tabela” e outras, preenchidas
por elementos da média e alta burguesia com algumas misturas de nobreza media.A Assembleia de Castelo Branco, vingou no seio da
comunidade dos seus apaniguados, pela realização de convívios culturais e
recreativos que em muito animaram a terra albicastrense.
A Assembleia esteve instalada nos seus primeiros anos, no
primeiro andar de uma casa de D. Maria da Piedade Ordaz Caldeira de Valadares,
na Rua do Pina. Essa casa foi destruída por um incêndio em 1902 e a
Assembleia mudou-se provisoriamente, para uma casa da Rua de Santa Maria. Durante o segundo semestre de 1906 passou para o prédio do Largo da Devesa, no
fundo do Passeio Público, onde se manteve até ao seu fim. Com o passar dos
anos, a coletividade foi pouco-a-pouco perdendo sócios e deixando de desenvolver
atividades.Com o 25 de abril de 1974, a coletividade ganha vida em
virtude de gente ligada á esquerda tomar as rédeas da associação.Em 1986 Manuel Cesteiro que já vinha de direções
anteriores, convidou-me para fazer parte da direção do biénio seguinte. Aceitei
o convite, e mantive-me na direção durante o biénio que se seguiu. Aqui vou colocar brasas debaixo das minhas sardinhas e dizer o seguinte; o
biénio 86/87 poderá ter sido um dos mais ativos da associação. Pintamos e aformoseamos a sede com cortinados novos,
equipamos o bar com uma pequena máquina de café, um frigorífico e o Manuel
Cesteiro, ofereceu um televisor e preto e branco (não havia dinheiro para
luxos). Realizamos:
-Conferências com todos os candidatos a deputados pelo
círculo eleitoral de Castelo Branco (coisa que não agradou a muita gente).
Nas conferencias participaram; António Guterres, José Pereira Lopes,
Vila Franca e Dias de Carvalho, como o panfleto aqui exposto comprova.-Realizamos palestras com várias personalidades, entre as quais lembro,
António Salvado.-Exposições de pintura e fotografia, com o apoio do museu Francisco Tavares
Proença Júnior.-Um Torneio de Xadrez entre muitas outras actividades.
No final do mandato, saí por sentir que estava a pregar no deserto, e mais não
verbalizo sobre o tempo passado. Seguiu-se como presidente de direcção, Arnel Afonso, pessoa que comandou a associação até à sua morte em 2021. NOTA:Reativar a Assembleia de Castelo Branco que fechou
portas à mais de vinte anos, é quase uma missão impossível. Uma coletividade
para existir e poder sobreviver, necessita de estar entranhado num bairro, de
gente que a sinta como sua, coisa que não acontece com a assembleia de Castelo
Branco. Independentemente desta minha opinião, este albicastrense está
disponível para falar sobre esta desejável reactivação.O ALBICASTRENSE
No final do mandato, saí por sentir que estava a pregar no deserto, e mais não verbalizo sobre o tempo passado.
sexta-feira, junho 03, 2022
CENTRO ARTÍSTICO ALBICASTRENSE 1937
Ao ler esta pequena notícia no antigo
jornal, “A Beira Baixa”, dei comigo a coçar a cabeça e a dizer a mim mesmo; “Como
são diferentes os tempos!”
Em 1937 as colectividades convocavam os
seus associados, para deliberarem sobre um empréstimo para obras na sua sede, hoje,
bate-se à porta da autarquia a pedir um subsídio.
O ALBICASTRENSE
quarta-feira, junho 01, 2022
CURIOSIDADES TOPONÍMICAS DA TERRA ALBICASTRENSE - (IV)
TOPONÍMIA ALBICASTRENSE
Que a rua que vai da devesa em direção a S. Marcos se dominasse, Rua Formosa e que no cunhal da casa do Sr. Dr. Agostinho Fevereiro se escrevesse o nome da rua. Esta tem agora o nome de João de Deus. E na sessão imediata o mesmo vereador propôs que o terreno desde o paredão do passeio da Devesa para o lado do quartel de Cavalaria se chame Praça d’ EL Rei o Sr. D. Luís. Foi aprovada ficando o mesmo Sr. encarregado de mandar colocar a sua inscrição e a da rua formosa onde julgue conveniente. Esta praça, mais conhecida por a Devesa, tem agora o nome de Campo da Pátria.
A rua da Bela Vista foi dada depois o nome de S. Jorge por ocasião da procissão de Corpus Chrsti, e à do Jasmim o de Mouzinho Magro, como já atrás se registou.
JORNAL "A BEIRA BAIXA" 1937 / 1976
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE 1º EDICAO: 12 DE ABRIL DE 1937 DIRECTOR E EDITOR: ANTÓNIO RODRIGUES CARDOSO ADMINISTRADOR E PROPRIETÁRIO:...
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EU SÓ QUERIA ENTENDER.... Volto a um assunto que já aqui abordei várias vezes, estou a fazê-lo novamente porque ao passar hoje pe...
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" PATRIMÓNIO DA TERRA ALBICASTRENSE " O texto sobre o bordado de Castelo Branco que vão ler a seguir é, da autoria de...
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PROFESSOR DR. FARIA DE VASCONCELOS (1880-1939) O seu nome foi dado a uma das escolas da nossa cidade, porém, não tenho duvidas que este ...