quinta-feira, maio 15, 2008

Os Ciprestes do Castelo

A MARCA DA MORTE

Fui alertado por visitantes deste blog, que a Câmara teria mandado cortar alguns Ciprestes, (centenários!!!!) que se encontram no largo, situado ao lado da Capela de Santa Maria, no castelo. Fui até lá e confirmei esta informação, no entanto segundo informações recolhidas no local a matança dos Ciprestes parou de forma inesperada.
Consta que o "NOSSO" Presidente se deslocou local, e ao ver esta matança terá de imediato mandado parar esta "chacina Ciprestal", evitando assim o corte de mais meia dúzia de Ciprestes centenários.
As fotos das árvores aqui expostas, umas já cortadas e outras salvas às portas da morte, mostram a sinal da sua extinção (verde).
Qual o motivo desta matança? (Segundo parece) alargar o pequeno caminho existente no meio dos Ciprestes… As estacas que no local podemos ver espetadas no chão, parecem (?) indicar qual o percurso a alargar, e as marcas nas árvores quais os ciprestes a abater. Ao visitar este pequeno bosque que faz parte das minhas memórias, e ao ver este crime completamente desnecessário a revolta apoderou-se de mim… Se por algum instante ali estivesse alguém responsável por este genocídio Ciprestal, não sei se poderia responder pela minha sanidade mental. Senhor presidente como foi possível, esta barbaridade? A quem se deve pedir responsabilidades sobre esta matança? Onde raios tiraram os técnicos paisagistas responsáveis por este trabalho, o respectivo curso?
Como albicastrense aqui deixo a minha indignação e repulsa, por mais este atentado totalmente dispensável.

O Albicastrense

7 comentários:

  1. Anónimo10:06

    é crime
    onde para a quercus ????
    é nestes casos que eles não aparecem
    nem nos fogos de verão ficam calados porque vivem de interesses e subsidios
    não basta parecer é preciso ser
    agora quero vêr se a quercus ou coisa do genero belisca sua exª snrº Alcaide

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  2. Anónimo20:20

    Apoiado. Também gostava de saber para onde migraram os ambientalistas de Castelo Branco!

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  3. Anónimo00:00

    Vá lá responda Sr. Presidente quem é o culpado?

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  4. Anónimo09:56

    só não respondem porque vêm ler
    mas escrevem
    gerem a politica antiga do quero posso e mando
    até quando
    o 1º deixou de fumar sua excelencia o D.Alcaide vai dizer "mota serras borda fora"

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  5. Anónimo16:24

    GESTÃO DO MORÃO~

    O SR. MORÃO, PRESIDENTE, É O "CULPADO"

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  6. Anónimo13:50

    Vandalismo no Castelo da cidade albicastrense

    2004-01-19

    Na cidade de Castelo Branco, o Castelo está a ser palco de actos de puro vandalismo que têm causado prejuízos vários. A iluminação daquela zona foi toda destruída e os prejuízos acumulam-se. Nem os projectores situados nos mais altos e inacessíveis lugares da muralha escaparam.

    A zona do Castelo tem sido alvo de diversos actos de vandalismo ao longo das últimas semanas. Como resultado do que ali se tem passado praticamente toda a iluminação pública, dentro e fora das muralhas, acaba de ser destruída. O primeiro grande impacto destes actos em Castelo Branco reside no facto de as muralhas ficarem às escuras durante a noite. O Castelo praticamente deixou de se ver tanto a partir da cidade como das redondezas, quando nos últimos anos saltava à vista de toda a gente, precisamente por estar bem iluminado Mas, não só. Também no interior das muralhas, em aprazíveis zonas arborizadas e um pouco pela restante zona histórica que naquele local ganha particular destaque, até os bancos em granito ali instalados não resistem aos vândalos. Destruídas ou pura e simplesmente viradas do avesso, as lajes ali ficam ao abandono, perdendo-se a finalidade e a utilidade que lhes tinha sido destinada.

    Sem encontrar outra explicação para o sucedido que não seja o puro vandalismo, os funcionários da autarquia encarregues de avaliar e reparar os danos confessam que “isto é só para estragar, nem sequer se pode falar de furto de lâmpadas ou outro material, já que nada destas coisas pode ter utilidade em casa”. Com a crescente onda de vandalismo naquela zona da cidade, os trabalhadores da autarquia têm procedido ao reforço das iluminações exteriores das muralhas com estruturas em ferro e acrílico, mas, desta vez, nem essas aguentaram. Até os 17 projectores colocados em cima das muralhas, em locais praticamente inacessíveis, foram todos destruídos.

    Perante esta situação o presidente da edilidade albicastrense sublinha que “esta é uma situação perfeitamente lamentável”. Joaquim Morão questiona-se sobre “como é que é possível que haja gente que se entretenha a destruir estas coisas”, mas deixa desde já a promessa de que a autarquia irá reparar, no mais curto espaço de tempo, toda a área danificada, aconselhando os meliantes responsáveis pelo actual estado de coisas “a utilizarem a cabeça para outros trabalhos que sejam mais úteis à comunidade”. Embora a contabilização dos estragos esteja ainda a ser feita, refira-se que só em material eléctrico a reposição da iluminação deverá custar aos cofres da autarquia mais de cinco mil euros.
    In "Reconquista"

    2004-2004-2004

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  7. Anónimo08:44

    o serviço de controle da comunicação de D.Alcaide está a funcionar.
    bravo.
    o chefe mandou responder com um "artigo".
    ai está uma resposta imaculada a empurrar para o "vandalismo" a destruição só não se refere se há actual.
    não basta ser a voz do dono.
    cuidado com a torre de menagem não a voltem ao contrário. há por aí gentinha a apregoar tal barbaridade.

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