Cinquenta e cinco dias depois… O velho pote continua no jardim do governo civil!!! De nada valeram até agora os apelos feitos para que este velho pote regressa-se ao lugar para onde foi doado em 1916: o Museu Francisco Tavares Proença Júnior.
Passaram-se quase dois messes e durante este tempo, (que eu saiba), nada de nada aconteceu. Os responsáveis das instituições que podiam resolver este caso, continuam quietos, surdos e mudos…
Perante este estado de coisas, este blogue irá ter regularmente entre os post’s expostos aos visitantes, notícias sobre esta triste novela albicastrense.
Perante este marasmo local… coloco a mim mesmo as seguintes questões;
1 - O velho pote não vale patavina, e o autor deste blog não sabe o que diz?
2 - O velho pote pode ter 400 anos, mas é apenas uma vasilha de barro sem qualquer valor histórico?
3 - O lugar do velho pote é no abandonadíssimo jardim do Governo Civil, e não no museu da nossa cidade?
4 - Quem ofereceu o velho pote ao museu em 1916, era um imbecil aparvalhado?
5 - Quem recebeu o velho pote no museu, era um paspalhão imbecil?
6 - Este blogue não é visto por ninguém, (embora o albicastrense as vezes… pense o contrario), de peso na nossa cidade, e por isso ninguém sabe rigorosamente nada desta historia?
2 - O velho pote pode ter 400 anos, mas é apenas uma vasilha de barro sem qualquer valor histórico?
3 - O lugar do velho pote é no abandonadíssimo jardim do Governo Civil, e não no museu da nossa cidade?
4 - Quem ofereceu o velho pote ao museu em 1916, era um imbecil aparvalhado?
5 - Quem recebeu o velho pote no museu, era um paspalhão imbecil?
6 - Este blogue não é visto por ninguém, (embora o albicastrense as vezes… pense o contrario), de peso na nossa cidade, e por isso ninguém sabe rigorosamente nada desta historia?
Perante esta indiferença local… coloco às entidades da nossa cidade, as seguintes questões;
1 - Exma. Senhora Governadora de Castelo Branco e Exma. Senhora Directora do Museu Francisco Tavares Proença Júnior: Será necessário escrever ao Instituto dos Museus e da Conservação, (IMC) para tentar resolver este tristíssimo exemplo do marasmo local?
2 - Será… que os nossos responsáveis culturais, estão tão açambarcados de trabalho, que não têm tempo para estas ninharias?
3 - Será… que as nossas instituições já nem um simples caso como este, são capazes de resolver?
4 - Ou será… que tudo isto não passa de uma tontaria minha? E que afinal, os senhores nada têm que fazer no infeliz caso: “Do misterioso pote desaparecido e agora aparecido “.
5 - Ou será… que os albicastrenses andam tão pachorrentas com tudo o que se passa na sua cidade, que já se estão borrifando para tudo e mais alguma coisa?
Questões e perguntas de alguém que não consegue entender ou compreender a indiferença, o virar de cara, o não quer saber, ou quanto pior melhor.
A doença da indiferença, do virar de cara, ou do quanto pior melhor, alastra-se diariamente nas nossa mentes… Permitindo que a memória passada seja cada vez mais, uma miragem nebulosa que se vai desfazendo num horizonte longínquo.
1 - Exma. Senhora Governadora de Castelo Branco e Exma. Senhora Directora do Museu Francisco Tavares Proença Júnior: Será necessário escrever ao Instituto dos Museus e da Conservação, (IMC) para tentar resolver este tristíssimo exemplo do marasmo local?
2 - Será… que os nossos responsáveis culturais, estão tão açambarcados de trabalho, que não têm tempo para estas ninharias?
3 - Será… que as nossas instituições já nem um simples caso como este, são capazes de resolver?
4 - Ou será… que tudo isto não passa de uma tontaria minha? E que afinal, os senhores nada têm que fazer no infeliz caso: “Do misterioso pote desaparecido e agora aparecido “.
5 - Ou será… que os albicastrenses andam tão pachorrentas com tudo o que se passa na sua cidade, que já se estão borrifando para tudo e mais alguma coisa?
Questões e perguntas de alguém que não consegue entender ou compreender a indiferença, o virar de cara, o não quer saber, ou quanto pior melhor.
A doença da indiferença, do virar de cara, ou do quanto pior melhor, alastra-se diariamente nas nossa mentes… Permitindo que a memória passada seja cada vez mais, uma miragem nebulosa que se vai desfazendo num horizonte longínquo.
São tempos de indiferença “quase” colectiva…
São tempos em que o passado não é um valor a preservar…
São tempos em que o presente é o valor maior…
São tempos difíceis estes em que vivemos…
São tempos em que o passado não é um valor a preservar…
São tempos em que o presente é o valor maior…
São tempos difíceis estes em que vivemos…
PS - Para que não restem duvidas da entrada do pote no museu em 8 de Junho de 1916, e do início da sua exposição ao publico ao público em 18 de Julho, aqui fica a fotografia do pote e as pequenas noticias publicadas pelo antigo jornal “ Notícias da Beira” nessa altura.
O Albicastrense
Eu enviei um mail, sobre este assunto, ao Governo Civil, e sugiro a quem não o tenha feito, a fazê-lo.
ResponderEliminarPode ser que com um pouco de pressão, alguém se dê conta do pote.
A insistência do Sr. Veríssimo, merece ser recompensada.
Aconselho a todos a relerem de vez em quando o poema de Martin Niemöller, "Quando eles vieram".
A indiferença de uma sociedade, para aquilo que a rodeia, é um mau caminho. Mesmo para quem tem responsabilidades de governar, entendo que todas as sugestões, críticas, deverão ser bem-vindas, pois sempre foi assim que a humanidade evoluíu. É na discussão que se encontrão muitas vezes, as soluções.
Caro Nuno Farinha.
ResponderEliminarO seu comentário faz-me crer que ainda é possível fazer-se qualquer coisa a respeito desta assunto.
Bem-haja pelo mail enviado ao governo civil, e pela sugestão para que outras pessoas o possam fazer.
Um abraço
Caro António, eu já falei pessoalmente no Governo Civil, com a Chefe de Gabinete, que me garantiu que vai verificar qual a melhor forma de resolver a questão.
ResponderEliminarSó me surpreendeu que ainda não tivesse lá chegado nada.
Caro Stalker.
ResponderEliminarBem-haja por ajudar a resolver este caso.
Vamos aguardar e ver o desenrolar deste caso.