Sinal Verde
O texto que se segue foi publicado esta semana no jornal ”reconquista”.
CIDADE DÁ VIDA AOS MONUMENTOS.
“Os principais monumentos de Castelo Branco vão passar a estar identificados com mobiliário urbano explicativo, da autoria do designer Philippe Starck. A aposta da autarquia passa por valorizar os espaços divulgando a sua história na língua de Camões, em inglês e castelhano.
Depois dos fortes investimentos na recuperação e requalificação de monumentos e da zona histórica da cidade, a Câmara de Castelo Branco está a identificar os principais monumentos e espaços da cidade, através da instalação de mobiliário urbano moderno (mupis), da autoria do designer francês Philippe Starck. De acordo com o presidente da autarquia, numa primeira fase serão instalados mupis na Senhora da Piedade, Sé, Cruzeiro de S. João, Antiga Biblioteca Municipal, Casa do Arco do Bispo, Solar dos Motas (Arquivo Distrital), Celeiro da Ordem de Cristo (Praça Velha) e Solar dos Cavaleiros (actual Museu Cargaleiro).
Joaquim Morão explica que esta sinalização dos monumentos é importante, já que cada uma das estruturas informativas instaladas vai ter uma pequena história sobre o monumento ou zona da cidade em causa e uma imagem. “Além disso, essa informação é apresentada em três línguas: português, inglês e castelhano”, esclarece o autarca. Segundo Joaquim Morão, este tipo de informação será também colocado nas entradas da cidade. “Aí quem entra em Castelo Branco será informado dos locais que merecem ser visitados”.
Já aqui tinha apontado por várias vezes a falta de informação histórica sobre os nossos monumentos junto aos mesmos. Foi pois com grande satisfação que tomei conhecimento da medida tomada pela nossa autarquia, para preencher esta lacuna.
É costume dizer-se que “mais vale tarde que nunca” como também assim penso, aqui ficam os parabéns do albicastrense. Existindo apenas com um “pequeno senão”. A informação prestada no caso da Sé, (que foi a única que vi até agora) é em meu entender insuficiente, reduzir quase oitocentos anos de história da Igreja de S. Miguel da Sé a cerca de cinquenta palavras é realmente muito pouco!
Depois dos fortes investimentos na recuperação e requalificação de monumentos e da zona histórica da cidade, a Câmara de Castelo Branco está a identificar os principais monumentos e espaços da cidade, através da instalação de mobiliário urbano moderno (mupis), da autoria do designer francês Philippe Starck. De acordo com o presidente da autarquia, numa primeira fase serão instalados mupis na Senhora da Piedade, Sé, Cruzeiro de S. João, Antiga Biblioteca Municipal, Casa do Arco do Bispo, Solar dos Motas (Arquivo Distrital), Celeiro da Ordem de Cristo (Praça Velha) e Solar dos Cavaleiros (actual Museu Cargaleiro).
Joaquim Morão explica que esta sinalização dos monumentos é importante, já que cada uma das estruturas informativas instaladas vai ter uma pequena história sobre o monumento ou zona da cidade em causa e uma imagem. “Além disso, essa informação é apresentada em três línguas: português, inglês e castelhano”, esclarece o autarca. Segundo Joaquim Morão, este tipo de informação será também colocado nas entradas da cidade. “Aí quem entra em Castelo Branco será informado dos locais que merecem ser visitados”.
Já aqui tinha apontado por várias vezes a falta de informação histórica sobre os nossos monumentos junto aos mesmos. Foi pois com grande satisfação que tomei conhecimento da medida tomada pela nossa autarquia, para preencher esta lacuna.
É costume dizer-se que “mais vale tarde que nunca” como também assim penso, aqui ficam os parabéns do albicastrense. Existindo apenas com um “pequeno senão”. A informação prestada no caso da Sé, (que foi a única que vi até agora) é em meu entender insuficiente, reduzir quase oitocentos anos de história da Igreja de S. Miguel da Sé a cerca de cinquenta palavras é realmente muito pouco!
Texto da Igreja da Sé.
“Já em 1213 a sua existência é referenciada e a sua propriedade atribuída aos Templários. A nave central apresenta várias inscrições alusivas ao reaproveitamento de estruturas anteriores ao Século XVII. Na construção que chega aos nossos dias prevalece o estilo Barroco – Rococó. Merecem atenção os elementos em talha dourada, com destaque para a Capela-mor, a Capela do Santíssimo e a Sacristia.”
O Albicastrense
E o texto é de uma pobreza franciscana absoluta a todos os níveis
ResponderEliminarNem dizem que é Sé Concatedral, nem dizem que é Igreja devota a S. Miguel... realmente fraco.
ResponderEliminarAcabei de ver que o título da sinalização é Sé Concatedral. lol. :)
ResponderEliminarO texto é pouco, mas de fosse muito ficava um tapume à portta da sé...
ResponderEliminarDe qualquer dos modos, apesar de concordar com a medida, não passa de trabalho feito às pressas no âmbito das eleições que se avizinham...
Portugal, infelizmente, é assim...