Os bordados de Castelo Branco, não são só as Colchas e os Painéis. Além das Colchas e dos Painéis, existem outras peças que merecem igualmente ser conhecidas por todos aqueles que admiram os nossos bordados.
Para esses aqui fica a imagem de uma lindíssima almofada, feita na Oficina-Escola do Museu Francisco Tavares Proença Júnior na década de 80 do século passado.
Para esses aqui fica a imagem de uma lindíssima almofada, feita na Oficina-Escola do Museu Francisco Tavares Proença Júnior na década de 80 do século passado.
As mãos que bordaram esta almofada ainda perduram, a pessoa a quem ela foi oferecida pela sua passagem à reforma, já partiu!
Em sua memória (D. Delfina), aqui fica esta pequena homenagem.
O Albicastrense
Quem está a destruir os BORDADOS do Museu?
ResponderEliminarUM responsável; a Drª Aida directora.
Não defende o património de Todos , só o dela.
Caro anónimo.
ResponderEliminarDesculpe que lhe diga mas estou em total desacordo consigo.
O problema da Oficina-Escola de Bordados do Museu, não se resume à falta de capacidade desta ou de outra qualquer directora.
Nós albicastrenses (já aqui o afirmei várias vezes), somos como a avestruz, ela enterra a cabeça perante as dificuldades, nós em vez de enfrentarmos aqueles que pouco-a-pouco foram esvaziando a Oficina-Escola de Bordados do Museu, preferimos acusar este, ou aquele de serem culpados das nossas fraquezas.
Tal como disse anteriormente, (e volto a repetir) os culpados somos todos nós, porque perante a morte lenta da Oficina-Escola de Bordados do Museu, viramos a cara para o outro lado, como se esta morte lenta fosse coisa do vizinho do lado e não uma coisa que deveria e teria que ser defendida por todos nós.
Um abraço
Caro Sr.Veríssimo.
ResponderEliminarEstou inteiramente de acordo com o seu comentário.Há sempre alguém que só aparece para criticar no sentido negativo e nunca aparece ao menos para dar sugestões de modo a melhorar aquilo que pensa estar mal.Tanta gente que há aí na cidade, sem fazer nada, e que poderia colaborar na sua melhoria,mas preferem acomodar-se apenas em criticar isto ou aquilo.
Um abraço
JJB
É o caso do JJB. Quem é? Criticar no sentido negativo? Criticar no sentido positivo... o que será?
ResponderEliminarJosé Robalo de Andrade
O comentário do Sr.António Veríssimo é bem claro.Quanto ao criticar no sentido negativo que eu afirmei no comentário é fazer sentir que algo está mal e se tem razão para assim proceder.Quanto ao sentido positivo de uma crítica é elogiar o que efectivamente está bem.Fico por aqui,porque não quero alimentar controvérsias num blogue que não é meu e ao subscrever JJB não sou tão anónimo como se pensa.
ResponderEliminarJJB
Amigos visitantes.
ResponderEliminarEu costumo dizer que a crítica é um dever de todos aqueles que têm por hábito não vergar a espinha perante determinadas situações, ou perante determinados figurões, (por mais importantes que os figurões possam ser).
Ora, “parece-me” que o que o JJB aqui fez, foi realçar o direito à critica, quer no denunciar do que está mal, como lembrar que também se devem elogiar aqueles que através do seu trabalho, são uma mais valia para a nossa cidade.
Não vejo por isso qualquer motivo para esta polémica. Não deixem de comentar os postes, pois um blogue sem comentários é como um rio sem água.
Um abraço para os dois.
A questão é só uma: quem lixou os bordados no Museu? No e do Museu?Quem é a responsável da instituição paga por todos nós?
ResponderEliminarO que é que já foi feito para inverter a extinção?
JJB: Criticar não é acomodar, é pensar e inerrogar as pseudo certezas.
J. Robalo de Andrade