RUI VASQUES DE CASTELO BRANCO
(13??-13??)
(13??-13??)
Também designado por Rui Vasques de Refoios, foi vassalo de D. João I, que o armou cavaleiro em Aljubarrota (1385).
Casou duas vezes, da primeira nada se sabe, do seu segundo casamento com Leonor Álvares nasceu, Mem Rodrigues de Refoios, que viria a ser conhecido como; “senhor de Serzedas”.
Esteve também nas Cortes de Coimbra em 1385, seguindo sempre o partido de D. João, Mestre de Aviz, a quem prestou valiosos serviços, em recompensa dos quais teve de préstimo os direitos reais da Covilhã e, depois, por se achar no cerco de Chaves lhe deu aquele rei todas as vinhas, casas e herdades que possuía naquela vila, de juro e herdade, para ele e seus descendentes, por carta passada em Santarém a 23 de Agosto de 1423. Teve também a alcaidaria-mor e o senhorio de Almeida, que trocou em 1407 pelas vilas de Sarzedas e Sobreira Formosa. Ainda o mesmo rei lhe confirmou em 2 de Abril de 1393 a posse de Santa Eulália em Castelo Branco.
No início deste século resolveu a nossa autarquia doar a seu nome, a uma rua situada na urbanização da quinta da Carapalha.
Casou duas vezes, da primeira nada se sabe, do seu segundo casamento com Leonor Álvares nasceu, Mem Rodrigues de Refoios, que viria a ser conhecido como; “senhor de Serzedas”.
Esteve também nas Cortes de Coimbra em 1385, seguindo sempre o partido de D. João, Mestre de Aviz, a quem prestou valiosos serviços, em recompensa dos quais teve de préstimo os direitos reais da Covilhã e, depois, por se achar no cerco de Chaves lhe deu aquele rei todas as vinhas, casas e herdades que possuía naquela vila, de juro e herdade, para ele e seus descendentes, por carta passada em Santarém a 23 de Agosto de 1423. Teve também a alcaidaria-mor e o senhorio de Almeida, que trocou em 1407 pelas vilas de Sarzedas e Sobreira Formosa. Ainda o mesmo rei lhe confirmou em 2 de Abril de 1393 a posse de Santa Eulália em Castelo Branco.
No início deste século resolveu a nossa autarquia doar a seu nome, a uma rua situada na urbanização da quinta da Carapalha.
O Albicastrense
A data do óbito já foi decerto em 14??.
ResponderEliminarAbraço
Joaquim Baptista
ò senhor Verissimo fiquei de boca aberta. O nosso Presidente já apagou as lampadas de Natal. A passagem de ano corta nos foguetes está falido prós 15 minutos de fogo. Olhe que fosse um minuto já k o relógio nem horas dá. Olhe se Camara faliu que ligue a sirene meio minuto faz barulho e é de borla.
ResponderEliminarIlustre meu amigo
BATISTA.
ResponderEliminarTens razão, ele morreu seguramente no seculo XV.
Um abraço