A TERRA ALBICASTRENSE ATRAVÉS DOS TEMPOS
A 1 de Junho de 1930,
a população do distrito de
Castelo Branco era de 265.573 habitantes, 80,4 por cento eram analfabetos
(sabiam ler 33.753 homens e 11.858 mulheres).
A população residente na cidade de Castelo Branco era de 10.355 habitantes. Havia 30 fábricas no Concelho de Castelo Branco, oito das quais eram de transformação de cortiça. Havia 84 lagares de azeite.
A população residente na cidade de Castelo Branco era de 10.355 habitantes. Havia 30 fábricas no Concelho de Castelo Branco, oito das quais eram de transformação de cortiça. Havia 84 lagares de azeite.
O movimento de
passageiros na estação da CP de Castelo Branco era de 149.572 (já na época era
o maior da Beira Baixa).
O salário agrícola médio era de 6$70. O quilo de batatas custava $50.
Um litro de azeite custava 6$00. Um litro de vinho custava 1$10. O carvão era
vendido a $50 o quilo e o milho a $93 o litro. O arroz 2$50 o litro. O pão de
trigo a 2$10 o quilo e o pão centeio a 1$50 o quilo.
Comentários para quê?
PS. A recolha dos dados históricos é de José Dias.
A compilação é de Gil Reis e foram publicados
no Jornal ”A Reconquista”
O Albicastrense
esses que sabiam ler eram os betinhos e as betinhas lol
ResponderEliminarEngraçado é que a população do distrito é mais ou menos a mesma, talvez um pouco menos, mas a da cidade de Castelo Branco quintiplicou. Sinais dos tempos. E com o fechar das escolas das aldeias e SAP de algumas vilas, a tendência será a que se tem verificado. Castelo Branco começa a ser, ainda para mais com a praia-piscina, o litoral do interior do interior.
ResponderEliminarCaro Nuno, a da cidade triplicou. Se considerar o concelho, aí sim, quintuplicou. Sobre a tendência que fez com que Castelo Branco se tornasse uma excepção no distrito, parece que estancou.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarestancou e cada vez estanca mais,com a falta de trabalho que há começa outra vez tudo a emigrar.
ResponderEliminar