QUE CAIU DO NINHO
Esta é a história do pardalinho
que caiu do seu ninho,
e só dizia baixinho, píu, piu.
afinal dizia … Mãe, Mãe,
ajuda-me pois estou perdido,
sem saber o caminho.
que pegando no pardalinho
sussurrou baixinho dizendo:
Que te aconteceu passarinho?
que caiu do seu ninho,
e só dizia baixinho piu, piu.
que caiu do seu ninho,
e parecia, que dizia baixinho,
levem-me para o meu cantinho.
que caiu do seu ninho,
e só dizia piu, piu.
com o adeus ao pardalinho,
pois até parecia que ao despedir-nos
ele dizia baixinho.
“Bem-haja, pelo novo lar”
Também me lembro dela, mas já não a vejo, se calhar há 20 anos. Ainda está a trabalhar no Sindicato, ou já se reformou? Se a vires manda-lhe cumprimentos meus.
ResponderEliminarAbraço
Joaquim
Batista.
ResponderEliminarAinda trabalha no sindicato e ali vai continuar por mais alguns anos. Deixa que te diga, não consigo imaginar a delegação do sindicato, sem a Delfina.
Um abraço,
Veríssimo
Conhecer pessoas com convições é cada vez mais raro.
ResponderEliminarOlá Veríssimo!
ResponderEliminarA Delegação do Sindicato de Castelo Branco sem a nossa "Fininha" não seria a mesma. Ela faz parte da mobília. Nutro por ela uma enorme estima. Tenho saudades dos momentos que passámos juntos. Lembras-te?
Um enorme abraço
Rita
O poema é delicado e dá bem com o pardalzinho. E o
ResponderEliminarMas o que não liga nada bem, são 2 monumentais erros de ortografia nas curtas frases finais e de dedicatória. A Delfina não merece...nem o pardalinho...
E também não calham bem no blog que gosto de seguir, para visitar esta terra e o seu património.