Fotografias de Castelo Branco
O Albicastrense
BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
OBRAS NO MIRADOURO
DE
SÃO GENS
O albicastrense não quer agoirar tais obras… porém como diz S. Tomé, ver para crer.
Aos responsáveis da nossa autarquia, só posso deixar aqui uma mensagem. Anunciar estas obras, uma e outra vez na imprensa, e depois continuar tudo na mesma, é prestar um mau serviço à nossa cidade e aos albicastrenses.
Faço votos para que desta vez as obras não sejam apenas uma miragem… mas antes um começar verdadeiro de obras, que os albicastrenses e a cidade bem merecem.
UMA COLECTIVIDADE CENTENÁRIA
(1908-2008)
UM PEQUENO RESUMO HISTÓRICO DA COLECTIVIDADE.
O Grémio dos Artistas; terá sido fundado, na segunda metade do século XIX. Os seus serões dançantes e outras actividades poéticas e culturais eram, um acontecimento bastante importante na cidade de Castelo Branco nessa época.
No entanto já muito próximo do fim desse século, os sócios dos Grémio dos Artistas, entraram em discussões constantes entre si, e foram de tal modo, que a associação acabou por se extinguir. Dessa extinção, (segundo relatos) resultou o aparecimento de duas novas associações na nossa cidade: “O Centro Artístico Albicastrense e O Clube da Castelo Branco”.
Centro Artístico Albicastrense, foi fundado a 23 de Fevereiro de 1908, por artistas, (operário, aquele que exerce uma arte), sob a ideia do artista Manuel de Oliveira Leitão. A sua fundação deve-se a albicastrenses de classe baixa, em contraste com outras associações existentes nessa época na nossa cidade.
Nos seus estatutos era possível ler-se em determinado artigo o seguinte: Definem como fins da associação a instrução dos associados desenvolvimento e progresso das artes e indústrias da localidade e recreio dos sócios através de jogos e outras diversões, tal artigo constara ainda nos seus estatutos?
O Centro Artístico Albicastrense instalou-se após a sua fundação em 1908 numa casa arrendada no Largo de S. João.
Na década seguinte por volta 1912 instalou-se na rua de Santa Maria, onde ainda hoje tem sede própria, (comprada nessa mesma década).
Nas décadas de trinta a sessenta o Centro Artístico Albicastrense, juntamente com a Assembleia de Castelo Branco e o Clube de Castelo Branco, eram as três grandes associações albicastrenses e tinham inclusive prioridades sociais.
A partir da década de setenta, esta colectividade perdeu grande parte da sua mística enquanto instituição de artistas (!) pois passou a aceitar qualquer indivíduo para sócio da colectividade. Como é hoje o dia a dia desta colectividade, da qual sou sócio acerca de quarenta anos, mas sobre a qual sei muito pouco. Quais as suas actividades actualmente?
BANDA E TUNAS
15/103
Publicado no antigo jornal Beira Baixa em 1951
Autor. M. Tavares dos Santos
Aos trabalhadores deste jornal, “o albicastrense” deseja no mínimo mais mil edições, garantido que comprarei sempre "ou quase sempre" um exemplar todas as semanas.
Grupo Típico
“O Cancioneiro de Castelo Branco”
Das muitas colectividades, que existem
Com sede no largo de S. João, desde alguns dias (no entanto ainda não inaugurada), a inauguração da nova sede deste Grupo Típico, será no dia 23 deste mês, pelas 15,00 horas, e terá a presença de algumas entidades oficiais da nossa cidade.
O Grupo Típico “ O Cancioneiro de Castelo Branco” pode e deveria ser um exemplo para as muitas associações da nossa cidade, (pois a grande maioria das nossas agremiações têm unicamente um pensamento, futebol e mais futebol).
A este Grupo, o meu Bem-Haja pelo trabalho realizado até hoje, e continuação de bom trabalho para bem da nossa cidade.
Os habitantes suportaram, como todo o pais durante esses catorze anos, os malefícios resultantes das constantes lutas que se travaram entre as duas facções antagónicas em que se dividiram os portugueses.
O embate das novas ideias liberais, disseminadas pelos exércitos franceses, com as do sistema político tradicional, originou turvos ódios e ignominiosas retaliações. Em 13 de Maio de 1834 o major Madureira entrou
Em 18 de Setembro de
No dia 26 de Agosto de 1840 deu-se
Após uma calamitosa crise alimentícia nos anos de 1856 e
No dia 14 de Julho de 1889 (Domingo) às 18 horas entrou pela primeira vez na estação de Castelo Branco uma locomotiva a vapor (a nº 135), facto que motivou vibrantes e calorosas manifestações de regozijo da população da cidade.
Publicado no antigo jornal Beira Baixa em 1951
Autor. M. Tavares dos Santos
O Albicastrense
Aníbal Jorge
Levante o seu rabo da cadeira, e vá até lá… pois o autor merece bem a sua visita.
O Albicastrense
Alma das Gentes
Atelier
De
Conservação de Têxteis antigos
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