DA
TERRA ALBICASTRENSE
Esta rua com pouco mais de
Na rua S. Sebastião é possível ver-se dois bonitos painéis de azulejos, dedicados a esta figura.
SÃO SEBASTIAO ?
Originário de Narbonês e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão,
morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano.
O seu nome deriva do grego, que significa divino, venerável (que seguia a
beatitude da cidade suprema e da glória altíssima). De acordo com atos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão,
Sebastião era um soldado que se teria alistado no exército romano cerca
de 283 DC, com a única intenção de afirmar o
coração dos cristãos que via enfraquecer diante das torturas.
Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam
sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão, designaram-no capitão da sua
guarda pessoal – a Guarda Pretoriana. Cerca
de 286, a sua conduta branda para com os
prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio
de flechas (que se tornaram o seu símbolo e uma constante na sua iconografia).
Porém, Sebastião não faleceu, foi
atirado no rio, pois achavam que ele estava morto, encontrado muito longe de
onde foi atirado, foi socorrido por Irene (Santa Irene).
Mas depois, tendo sido levado de novo diante de Diocleciano, quem
ordenou então que Sebastião fosse espancado até a morte... Mas que mesmo assim,
ele não teria morrido, propriamente dito... Acabou sendo morto trespassado por
uma lança.
Existem inconsistências no relato da vida de São Sebastião:
Historicamente o édito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos
pelo Império foi publicado apenas em 303 DC,
pelo que a data tradicional do martírio de São Sebastião parece um pouco
precoce. Lembrando que mitos religiosos, não são história propriamente dito.
Em outras palavras, o simbolismo na história de Jonas ou de Noé não é
vista como histórica pelas lideranças cristão actuais, mas sim como alegorias,
estoiras de inspiração bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um
tema recorrente na arte medieval – surgindo geralmente representado como um
jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas; de resto, três setas,
uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo
heráldico.
Tal como São Jorge, Sebastião foi
um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge
na Baixa Idade Média,
designadamente nos séculos XIV e XV, e tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. Embora os seus martírios
possam provocar algum cepticismo junto dos estudiosos actuais, certos detalhes
são consistentes com atitudes de mártires cristãos seus contemporâneos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Albicastrense
Na placa toponimica deveria estar século III (pelo menos) e não II.
ResponderEliminarAbraço
Baptista.
ResponderEliminarTens toda a razão, porém o erro é bastante antigo, a placa já lá mora à bastantes anos.
Um abraço deste teu amigo
Veríssimo Bispo
A propósito de Relógio. Albicastresns já se sabe quando é que o NOSSO relógio vai vltar a tocar. Será aquando da inauguração do Parque de estacionamento do Arquivo, vulgo Praça Académica.
ResponderEliminarE perguntamos: Como é que é possível sR. pRESIDENTE? Não há ninguem que saiba arranjar o relógio dos verdadeiros Albicastrenses. A verdadeira cultura não se ganha em eleições...