quinta-feira, maio 29, 2008

A Minha Cidade

Na rua das Olarias, começaram a ser mandadas a baixo algumas casas ali existentes, para permitir a abertura de uma pequena rua de acesso à praça Postiguinho de Valadares, e ainda para pôr a descoberto parte da antiga muralha da cidade.
Sou algumas vezes acusado, por alguns visitantes deste blog de ser sempre do contra, nada mais errado meus amigos!!!
E para o demonstrar, aqui estou hoje atestar, que a solução encontrada para todo este projecto, é uma boa solução.

Apesar do final destas obras, ainda mal se vislumbrar….

Apesar de não ser apologista da parte restante do antigo edifício dos CTT…

Apesar de não concordar com a solução encontrada para os vestígios arqueológicos encontrados na Praça Postiguinho…

Apesar de tudo isto!!!

Quero dar os parabéns aos responsáveis autárquicos da nossa cidade, pela recuperação desta zona, que ao longo dos últimos anos tão mal tratada foi pelos albicastrenses, e pelos seus dirigentes autárquicos. Aproveitava desde já, para fazer um apelo à nossa autarquia. A muralha não deverá ser considerada neste complexo um acessório, mas antes o elemento principal de todo o conjunto.
Pois se assim não for, corre-se o risco de ainda não ser desta que os albicastrenses fazem justiça à sua cidade e ao seu passado histórico.

O albicastrense

27 comentários:

  1. Anónimo20:52

    É a rua das Olarias e não a rua dos Oleiros como está escrito.
    Fica o reparo. Continuação de Óptimo trabalho.

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  2. Caro anónimo.

    Reparo aceite.
    Foi distracção minha, bem-haja pela correcção.
    O Albicastrense

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  3. Anónimo02:19

    Caro Veríssimo,
    Quero felicitá-lo pela EXCELENTE iniciativa deste projecto, é realmente bastante agradável as 'viagens' que tenho feito por aqui.

    Apenas lamento-me de o não ter descoberto à mais tempo.

    Gostaria de lhe perguntar, ou alguém que me consiga responder, se me sabe dizer a data de nascimento e morte do nosso ilustre albicastrense António Roxo (autor da Monographia de Castello Branco, 1890).

    Um Abraço,
    T.Marques

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  4. Anónimo07:58

    finalmente em prática
    a ideia de colocar a mulralha á vista na rua das olarias já é bastante antiga
    vá lá aprenderam que vale mais tarde que nunca.
    quanto a torre de menagem da telecom
    já que estão com a mão no "parte pedra" rebaixavam um piso ou dois

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  5. Anónimo10:35

    A abertura dessa rua, embora sendo estreita, implica desde logo a destruição de um troço da muralha. E não vejo grande lógica nisso. Essas fotos po~em-me os cabelos de pé. Máquinas de rastos em cima de muralhas a deitar pedras centenárias ao chão. Ao menos há acompanhamento? Nunca se sabe quando aparece uma inscrição romana ou qualquer outro elemento importante para a história albicastrense

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  6. Anónimo11:04

    A história albicastrense que se vá às urtigas, precisamos é de sítios para estacionar na cidade e de casas novas e bonitas para repovoar o centro da cidade. É um exagero andar-se a gastar dinheiro em coisas velhas e que nada dizem aos albicastrenses. Se fossem coisas importantes os nossos jornais ocupar-se-iam delas por certo e os nossos historiadores (aqueles que todos os albicastrenses conhecem, Drs. Pires Nunes, João Ribeiro, Leonel Azevedo, entre outros) já estariam em campo. O que se vê é gente de fora e que sempre foram contra tudo e contra todos a manifestarem-se contra o progresso radiante e explendoroso que o Senhor Presidente da Câmara tem trazido para esta cidade que sem ele quase já tinha passado à qualidade de vila, no melhor das hipóteses.

    Viva o Senhor Presidente. Que Deus no lo conserve por muitos e bons anos

    Um Albicastrense de gema

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  7. Anónimo11:10

    Este albicastrense de gema (onde é que estão os de clara) é o novo historiador arqeuólogo Bambo?

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  8. Anónimo11:12

    O Prof. Bambo é colega dos citados Drs.?

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  9. Anónimo11:18

    Deixem-se de 'Bambos' e respondam-me, se souberem, à questão que vos coloquei.

    A cidade está bem como está, no entanto já esteve melhor relativamente a questões de património, penso que ninguém duvida!

    Obrigado
    Tiago Marques
    (um albicastrense assinante!!!)

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  10. Anónimo11:34

    Não é. Esse post foi para criar confusão e mais nada.É sempre a mesma coisa. Quando se identifica um problema ou lacuna técnica na fruste acção patrimonial da Câmara de Castelo Branco, a coisa descanba para o Presidente Morão e para a teoria da conspiração tão do agrado de alguns técnicos e técnicas irresponsáveis que não sabem ser verdadeiros funcionários PÚBLICOS (quem paga não é o Morão. E com estas nuvens lá vão intrigando e inquinando os ouvidos do Presidente...Eles são do contra Sr. Presidente. São contra o seu progresso Sr. Presidente ...
    Chega! Factos!
    O que é certo é que as obras não estão a ser acompanhadas devidamente ao nivel arqueológico e histórico. O resto é uma mentira pegada e desculpas... Más desculpas. Essa de quem ousar interrogar do porquê desses 'métodos' ser entendido como um inimigo do progresso´já chega! Ou aquela de que se só diz mal lá porque se contestam e se identifcam más práticas técnicas... Pois é. Maldita democracia. Antigamente é que era bom. Um conselho! Façam boas obras na cidade histórica. Não enganem o passado.NEM ESCONDAM O PATRIMÓNIO com plásticos PRETOS. QUE VERGONHA!

    Assim talvez se começe a dizer, DEFINITIVAMENTE, bem.

    Até breve

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  11. Anónimo11:41

    Enquanto andarmos aqui com os Bambos e com as Bambas lá se vai destruindo mais um bocado da nossa identidade de albicastrenses. Concordo com o Tiago quanto ás questões do património da nossa cidade.
    Um dia destes conta-se a História.
    Sem medos!

    Pedro

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  12. Anónimo11:58

    Gostaria de lançar o desafio, pelo menos é uma primeira tentativa, de organizarmos um seminário dedicado ao (não)Património da cidade...

    Quem sabe um dia nos mobilizemos todos, não podemos é parar.

    Abraço,
    Tiago Marques

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  13. Anónimo12:20

    E pede-se subsidio para a organizar ao Morão?


    Landeiro Borges

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  14. Anónimo12:29

    Estamos muito mal habituados... será que para todo o tipo de iniciativas necessitamos de verbas?

    A minha experiencia diz que, acima de tudo, precisamos de trabalho e vontade de 'fazer coisas'... certamente que apareceriam colaboradores (locias, apoios,...).

    No entanto se o tivessemos que fazer (pedido de subsídio), porque não? O prórpio Presidente seria um dos convidados (dúvido é que aparecesse).

    Abraço,
    Tiago Marques

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  15. Caro TiagoMARQUES.

    Lamento não responder ao seu pedido, pois também eu ignoro as datas que me pede.
    No entanto prometo que assim que conseguir estas, datas lhe direi.
    Bem-haja pelas felicitações.
    O albicastrense

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  16. Anónimo12:34

    Concordo com o Tiago
    Como é podemos entar em contacto?
    tens mail?
    Pedro

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  17. Anónimo12:37

    tiago.santos.marques@gmail.com

    dispõe,
    Tiago Marques

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  18. Anónimo13:00

    Bem haja. E até breve
    P.

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  19. Anónimo14:41

    Publique lá mais fotos do local s fizer o favor.

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  20. Anónimo17:16

    destinado ao colega albicastrense:
    de uma vez por todas na sua reforma e deixe trabalhar os técnicos. Os seus constantes reparos são bastante inoportunos, completamente desajustados e não contribuindo para o desenvolvimento da cidade.

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  21. Caros amigos.
    Tenho evitado meter-me na conversa sobre os “Bambos”, que para ser sincero ainda não compreendi, não quero entender, e nem me interessa perceber.
    Porém, e nestas coisas nem sempre nem nuca…
    Os postes aqui colocados por mim, descrevem uma determinada situação, (quase sempre sobre a nossa cidade) muitas vezes digo o que me vai na alma, outras prefiro descrever simplesmente os factos.
    O que eu gostaria, era que quem visita este bloque, comentasse simplesmente estes assuntos de uma forma honesta, clamorosa, ou até apaixonada e que não se aproveitasse desta oportunidade para falar deste, daquele, ou do outro.
    Pois se assim não for, (reafirmo mais uma vez….) terei de tirar de cena quem não é deste filme. Gostaria de seguida, mostrar pela sua importância dois comentários completamente antagónicos aqui colocados.
    Dizendo desde logo que embora concordando com um, e discordando totalmente de outro, me merecem ambos o mesma respeito.

    1) - A história albicastrense que se vá às urtigas, precisamos é de sítios para estacionar na cidade e de casas novas e bonitas para repovoar o centro da cidade. É um exagero andar-se a gastar dinheiro em coisas velhas e que nada dizem aos albicastrenses. Se fossem coisas importantes, os nossos jornais ocupar-se-iam delas por certo e os nossos historiadores (aqueles que todos os albicastrenses conhecem, Drs. Pires Nunes, João Ribeiro, Leonel Azevedo, entre outros) já estariam em campo. O que se vê é gente de fora e que sempre foram contra tudo e contra todos a manifestarem-se contra o progresso radiante e esplendoroso que o Senhor Presidente da Câmara tem trazido para esta cidade que sem ele quase já tinha passado à qualidade de vila, no melhor das hipóteses. Viva o Senhor Presidente. Que Deus no-lo conserve por muitos e bons anos.
    Um Albicastrense de gema.
    2) - Não é. Esse poste foi para criar confusão e mais nada. É sempre a mesma coisa. Quando se identifica um problema ou lacuna técnica na fruste acção patrimonial da Câmara de Castelo Branco, a coisa desanda para o Presidente Morão e para a teoria da conspiração tão do agrado de alguns técnicos e técnicas irresponsáveis que não sabem ser verdadeiros funcionários PÚBLICOS (quem paga não é o Morão. E com estas nuvens lá vão intrigando e inquinando os ouvidos do Presidente... Eles são do contra Sr. Presidente. São contra o seu progresso Sr. Presidente... Chega! Factos! O que é certo é que as obras não estão a ser acompanhadas devidamente ao nível arqueológico e histórico. O resto é uma mentira pegada e desculpas... Más desculpas. Essa de quem ousar interrogar do porquê desses métodos ser entendido como um inimigo do progresso, já chega! Ou aquela de que se só diz mal lá porque se contestam e se identificam más práticas técnicas... Pois é. Maldita democracia. Antigamente é que era bom. Um conselho! Façam boas obras na cidade histórica. Não enganem o passado. NEM ESCONDAM O PATRIMÓNIO com plásticos PRETOS. QUE VERGONHA! Assim talvez se comece a dizer, DEFINITIVAMENTE, bem.
    Até breve.
    Não conheço nenhum destes anónimos:
    Quanto ao “Um albicastrense de gema” apenas posso dizer o seguinte:
    Meu amigo… Recomendo-lhe novas leituras sobre o nosso património.
    Quanto ao “até breve”: Diga-me o que anda a ler ultimamente… Pois gostaria de
    andar por esses caminhos.
    O albicastrense.

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  22. Anónimo10:05

    se és de gema não parece
    estás mais interessado na clique que te alimenta
    se não eras um ALBICASTRENSE não te parece ?
    abre os olhos e não vês que há obras são pura propaganda
    se não
    eram feitas com saber e não há pressa
    ou seja muitas delas vão ter que ser requalificadas por um futuro presidente
    não te parece ?
    o jardim com arvores de cemitério frente á nossa Sé.
    o jardim frente RTP que parece um cemitério dos antigos combatentes
    o jardim da tristeza frente á Camara
    O telhado da Camara (antigo quartel)e da RTP.

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  23. Anónimo10:26

    obras à Morão pedra e betão. o que tá a dar é a rapoula.

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  24. Anónimo08:26

    viva o el panchito

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  25. Anónimo18:07

    big brother is watching you

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  26. O Progresso a qualquer custo é uma boa forma de mostrar o respeito que temos pelo passado e pelo futuro dos nossos Albicastrenses. Um povo sem referências é um povo amorfo e sem rumo e ao qual não respeitarão. Há muitos eruditos nesta cidade, que já levaram tantas "negas" que já nem se pronunciam. Veja-se o que se passou com o fecho das campanhas de Sta.Maria do Castelo... perguntem ao Dr. João Ribeiro e ele vos dirá que nem só a vontade e a razão vencem... outros interesses (o "progresso" de alguns) interessa mais que um "inconveniente "amontoado de granito", que uns "chatos" no século XII se lembraram de ali colocar...
    Além disso, é realmente um facto inequívoco: a maioria das intervenções até hoje realizadas no nosso castelo, desvirtuou o que foi construido originalmente. A falta de rigor é uma constante desde há muito, assim como os "interesses".

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