A partir de hoje irei aqui postar um novo tipo de postes, postes a que dei o nome de: "Imagens do passado e do presente".
Esta novo tipo de postes, consiste em colocar duas imagens do mesmo local de Castelo Branco, porém, de tempos bem diferentes (ou seja), no caso de hoje, a fotografia um foi captada na década de 40 do século passado, a dois foi tirada por mim em 2011.
A ideia é por os albicastrenses, a ver velhas imagens da sua terra e ao mesmo tempo, pô-los a matutar sobre as mudanças ocorridas nesse local. As comparações entre as duas imagens serão inevitáveis, no entanto, esse não é o propósito que me leva a fazer este tipo de postes. O que me leva a fazer este tipo de postes é provocar uma espécie de contenda sobre o que deve ser a “modernização” de uma qualquer cidade.
E ao mesmo tempo, saber se uma qualquer “modernização” por mais espectacular ou arrojada que seja, deve contar com a participação e concordância dos seus habitantes, ou se pelo contrário, deixamos nas mãos daqueles que elegemos para comandar a nossa terra, (como no caso da nossa cidade) o poder de decidir sobre o que deve e tem que ser feito nessa área.
É costume dizer-se que uma imagem vale por mil palavras, as imagens são da minha responsabilidade, as palavras ficam para os albicastrenses e para quem achar que tem alguma coisa para dizer.
Esta novo tipo de postes, consiste em colocar duas imagens do mesmo local de Castelo Branco, porém, de tempos bem diferentes (ou seja), no caso de hoje, a fotografia um foi captada na década de 40 do século passado, a dois foi tirada por mim em 2011.
A ideia é por os albicastrenses, a ver velhas imagens da sua terra e ao mesmo tempo, pô-los a matutar sobre as mudanças ocorridas nesse local. As comparações entre as duas imagens serão inevitáveis, no entanto, esse não é o propósito que me leva a fazer este tipo de postes. O que me leva a fazer este tipo de postes é provocar uma espécie de contenda sobre o que deve ser a “modernização” de uma qualquer cidade.
E ao mesmo tempo, saber se uma qualquer “modernização” por mais espectacular ou arrojada que seja, deve contar com a participação e concordância dos seus habitantes, ou se pelo contrário, deixamos nas mãos daqueles que elegemos para comandar a nossa terra, (como no caso da nossa cidade) o poder de decidir sobre o que deve e tem que ser feito nessa área.
É costume dizer-se que uma imagem vale por mil palavras, as imagens são da minha responsabilidade, as palavras ficam para os albicastrenses e para quem achar que tem alguma coisa para dizer.
O Albicastrense
Sabe , António , nunca percebi porque deitaram abaixo o Hotel de Turismo ...Lembro-me bem dessa foto 1 ,apesar de ser mais novinha do que ela Quanto à 2 não desgosto do arranjo com traços modernistas (?) dados pelas cadeiras ; gosto também mais do chão em calçada portuguesa . No entanto ,e se me permite ,acho que há alterações que quando são muito profundas devem ser postas à discussão . Claro ,que isto não chega aos calcanhares da capela do séc. XIV que no início dos anos 60 arrasaram , na Idanha ,mesmo à frente do «meu nariz » que nessa altura não tinha nem direito a ter voz activa ,nem idade para tê-la .
ResponderEliminarUm abraço,
Quina
Boa tarde
ResponderEliminarSou do tempo do Hotel de Turismo, frequentei-o muitas vezes e lá fizemos a festa de despedida do 7º ano do liceu. Foi em 1956. Constou na cidade que ele seria demolido par dar lugar a uma nmova unidade hoteleira da responsabilidade da empresa do Tivoli de Lisboa.
Foi demolido como podemos contatar, mas o projecto não foi por diante. Porquê? Nunca ninguém explicou e o terreno foi posteriormente adquirido e revendido e hoje lá continua como parque de estacionamento.
Enigmas que perduram na gestão da cidade.
Um abraço
JJB
Amiga Idanhense sonhadora.
ResponderEliminarO hotel foi demolido para se construir no mesmo local um mais moderno. Consta que os "obreiros desse projecto" terão desistido da construção do novo hotel, por causa do 25 de Abril de 1974.
O terreno onde o hotel estava instalado, pertence à nossa autarquia.
mas a ideia de um novo hotel está apenas na gaveta, não foi esquecida... e acreditem que sei do que falo...
ResponderEliminarPara o anónimo das 15:39
ResponderEliminarSe sabe do que fala faça favor de deitar cá para fora, porque os albicastrenses têm o direito de saber o que se prepara para a sua cidade.
O hotel de turismo foi comprado pela empresa do hotel Tivoli e derrubado antes do 25 de Abril de 1974 para construir um novo hotel, o que não aconteceu, embora as razões não sejam claramente conhecidas. O espaço foi comprado pela câmara municipal no princípio da década de 80 do século passado e transformado em parque de estacionamento e que eu saiba nunca mais se falou em novo hotel. E eu também sei do que falo.
No entanto, há mistérios que, por vezes, deixam de o ser e nos surpreendem positivamente. E a gestão actual da câmara é especialista nessas manobras. Pelo menos, o responsável afirma que o segredo é a alma do negócio.
Paco
Essa do hote´novo é ...velha! Já vem no C. B 2020!
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