Sucedeu a D. Vicente Ferrer da Rocha o Doutor em Teologia, D. Joaquim José Miranda Coutinho, que fora lente de prima na Universidade de Coimbra.
Foi deputado às constituintes em 1821. Teve fama de pouco epicurista e de devotado admirador do belo sexo. Sendo a antítese do seu antecessor, desinteressou-se em absoluto pela continuação das obras.
Faleceu em 6 de Abril de 1831 e foi sepultado na capela do cemitério velho. Conservou-se o bispado sede vacante até 30 de Outubro de 1881, data em que foi eliminado e em que se incorporou as suas freguesias nas dioceses de Portalegre e de Guarda, por Letras Apostólicas de Leão XVIII.
A população da cidade ficou então indiferente perante a extinção da sua diocese, cuja restauração constitui actualmente uma das suas principais aspirações. O Bispado de Castelo Branco era formado por 78 freguesias, sendo 56 do distrito do mesmo nome e 22 no de Santarém.
No primeiro destes distritos abrangia os concelhos de Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, S. Vicente da Beira, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão. No distrito de Santarém compreendia os concelhos de Abrantes, Constância, Mação e Sardoal.
À Colegiada de S. Miguel, instituída pelo Rei D. Manuel I, constava de quatro beneficiados que tinham por missão rezar quotidianamente no coro o Oficio Divino. Por alvará de 18 de Agosto de 1523 o Rei D. João III acrescentou-lhe um benefício. Outro alvará de 18 de Julho de 1744 impôs a cura de almas aos cinco beneficiados e deste então passaram a ser considerados coadjutores.
Os beneficiados eram apresentados pelo Rei como Grão-Mestre da Ordem e colados pelo bispo da Guarda: após a criação do bispado de Castelo Branco, em 1771 e até à extinção da Colegiada em 1834, eram colados pelo bispo da nova diocese.
A Colegiada tinha mais dois capelães com a obrigação de rezar diariamente no coro o Oficio Divino e de satisfazer os encargos das duas capelas existentes na igreja.
O Albicastrense
Andam a destruir o sub-solo arqueológico da cidade. Agora é na Rua de Santa MAria junto à murlaha . MIas valas clandestinas ao arrepio da lei. Vigilância sobre estes incultos e analfabetos da cidadania cultural.
ResponderEliminarcumprimentos mafiosos a todos os "rolheiros"....sem ofensa claro!
ResponderEliminarROLHEIROS VEM DE ROLHA
ResponderEliminarÉ A LEI QUE OS TEUS MANDANTES
SEM OFENSA É OBVIO
SIS PODEM HOUVIR
O culpado agora é o governo
ResponderEliminarO culpado agora é o governo
O culpado agora é o governo
O culpado agora é o governo
FALTA HOMOLOGAÇÃO DO MINISTÉRIO DA CULTURA
Chafariz de São Marcos aguarda luz verde para obras
A autarquia vai criar na zona um jardim. O objectivo é proteger o Chafariz, mas para que projecto avance falta luz verde do Governo
GAZETA
06-08-2008 | Edição: 1025
A culap da situação é do Presidente Morão que em 10 anos nada fez.Agora vem armado em grande defensor do património com um jardim ..,Será mais um jardim de pedra como gosta?
Caro anónimo.
ResponderEliminarJá me tinha chegado aos ouvidos uns zunzuns sobre tal projecto.
Ouvi inclusive, que o chafariz seria deslocado para o meio do respectivo largo, para lhe dar um maior realce.
Projecto!!!!
Não conheço nem nunca vi….
Seria bom, que o nosso presidente falasse mais com os albicastrenses e lhes dissesse, das suas intenções quanto a este e outros casos do nosso interesse.
O Albicastrense
acertado snrºverissimo
ResponderEliminarque ele faça maquetes dos projectos
cidade da pedra
não obrigado
O morão ana
ResponderEliminarda a escavacar Castelo Branco e o que é triste é que está convencido que tem uma obra de futuro. Pois não tem não. As gerações do futuro já se riem com estes atentados todos.
È uma anedota urbana do futuro.