EXPOSIÇÃO
A Câmara Municipal de Castelo Branco com o apoio da Escola Superior de Artes Aplicadas da cidade, inaugurou no passado sábado uma exposição de fotografia as autoria do artista Jorge Molder, no antigo edifício dos CTT.
Jorge Molder nasceu em Lisboa em 1947 e estudou filosofia na Universidade de Lisboa. Em 2006 ganhou o prémio da AICA/MC na categoria de artes visuais, sendo esta a primeira vez que o prémio foi atribuído a um artista que trabalha exclusivamente o meio fotográfico. Jorge Molder venceu em 2010 o do grande prémio EDP Arte. Este artista está representado nas mais importantes coleções portuguesas, entre elas a da Caixa Geral de Depósitos, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, e o Centro de Arte Moderna José de Azeredo de Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian.
Visitei no passado domingo esta exposição, e contrariamente ao habitual não vou tecer qualquer comentário sobre ela. Prefiro antes fazer um desafio aos albicastrenses. O duelo consiste em pedir aos visitantes deste blogue para irem visitar esta exposição, e depois comentarem neste poste as obras ali expostas.
Jorge Molder nasceu em Lisboa em 1947 e estudou filosofia na Universidade de Lisboa. Em 2006 ganhou o prémio da AICA/MC na categoria de artes visuais, sendo esta a primeira vez que o prémio foi atribuído a um artista que trabalha exclusivamente o meio fotográfico. Jorge Molder venceu em 2010 o do grande prémio EDP Arte. Este artista está representado nas mais importantes coleções portuguesas, entre elas a da Caixa Geral de Depósitos, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, e o Centro de Arte Moderna José de Azeredo de Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian.
Visitei no passado domingo esta exposição, e contrariamente ao habitual não vou tecer qualquer comentário sobre ela. Prefiro antes fazer um desafio aos albicastrenses. O duelo consiste em pedir aos visitantes deste blogue para irem visitar esta exposição, e depois comentarem neste poste as obras ali expostas.
O Albicastrense
Muita parra, muita parra ... A exposição como exposição é má. As peças sim são boas. Os Correios não se adequam a uma exposição destas. O catálogo é muito caro.
ResponderEliminarQuanto é que custou?
Ganda estopada este blog, não admira que não se passe nada no interior!!
ResponderEliminarSó mesmo sobre o efeito de alucinogénos é que consegui ver isto tudo desde as 21h....
Bolas... Fui.
Caro anónimo.
ResponderEliminarAinda bem que não gostou do blogue, assim não tem que cá voltar.
E não voltando cá, sempre pode navegar por outras aguas.
O albicastrense
Amigo anónimo.
ResponderEliminarNem você nem eu compramos o catálogo da exposição.
Ao preço a que ele está a ser vendido, "parece" que vai ficar nos armários da nossa autarquia por muito e muito tempo.
O preço é de 14 euros, importância que pode parecer pequena para alguns, mas que para este albicastrense, (que tem uma pequena reforma) é uma importância considerável.
Um abraço
Para o drogado:
ResponderEliminarTrate-se. Como está com a pedra é normal que não veja o que vale o Interior. Tadinho do leitor-doente do litoral.uadect
Estou de acordo. A exposição é boa, mas está mal concebida.
ResponderEliminarE até tem uma Comissária. Que nome pomposo! Podia ser, simplesmente, responsável. Está na moda puxar pelos galões. É a aventura dela... Pelos vistos, nada tem a ver com o "heroi anónimo"... A senhora comissária considera coragem a decisão de trazer a exposição a uma cidade do interior como Castelo Branco.Somos uns sortudos!
Considera até, que esse passo ajudou a destruir as barreiras que separam o litoral do interior.
Deve ser por estas balelas que o interior está cada vez mais vazio e o litoral cada vez mais cheio. Um espaço concluido há anos, só agora,teve a primeira utilização e passa a ser um espaço polivalente para utilizar quando houver "coragem" para outras ações.
É a nova versão do novo-riquismo, agora, em tempos de miséria...
Cidadão Pagante
Amigo Cidadão Pagante.
ResponderEliminarDiz você que a dita comissária terá dito, que "somos uns sortudos" pelo facto desta exposição ter vindo até nós.
Claro que somos uns sortudos! Principalmente por termos respeito por quem nos visita, independentemente desses que vêem até nós, muitas vezes não serem merecedores desse respeito.
É costume dizer-se, que certas afirmações são a imagem de quem as faz.
Não conheço esta senhora!... Porém, a serem verdadeiras as infelizes palavras que o amigo pagante lhe atribui, parece-me que a imagem desta senhora, (que quis ser simpática para com os pobres parolos do interior) sairá muito desfocada ou até tremida, na próxima fotografia que Jorge Molder lhe fizer.
Adiante! Quando da elaboração deste poste, pedi aos visitantes para irem visitar a exposição, para que depois a pudessem comentar neste bloque.
O desafio é esse! Vão até lá... e deitem para fora as sensações que sentiram ao ver algumas das imagens que ali estão expostas.
Já fui ver a exposição. Tive pena de não ir à inauguração nem à conferência. Contingências!
ResponderEliminarGostei das obras do autor.
Penso que não é fácil expor uma obra tão vasta. Contudo, concordo com algumas das criticas dos comentaristas. Tanto em relação ao espaço,como ao formato.Três pisos, muitas divisões, cubículos e recantos. Demasiado labiríntica.
Há um pormenor que me surpreendeu:
As obras do artista, estão fixadas directamente nas paredes (novas) com pregos (!) em cima e fita auto-colante em baixo. Precisando: estão pregadas em cima e coladas em baixo...
Penso,que a improvisação deve ter limites. Os entendidos na matéria, que digam de sua justiça.
Carlos Vale
Muito boa noite.
ResponderEliminarSabem dizer-me qual o preço de entrada na exposição por favor?
Obrigado =)
Caro André.
ResponderEliminarNão se paga qualquer cêntimo para visitar a exposição.
Vá atá lá se puder, pois as obras expostas valem bem uma visita.
http://www.cm-castelobranco.pt/galeria/
ResponderEliminarOS BOIS E O "PALÁCIO"