No último aniversário da nossa cidade, alguns dos nossos “ilustres” inauguraram algumas das obras feitas pela nossa autarquia.
Dos muitos mimos ditos em prol da grandeza destas obras, aqui ficam alguns exemplos:
Dos muitos mimos ditos em prol da grandeza destas obras, aqui ficam alguns exemplos:
“Castelo Branco a Caminho do futuro” ou a “grande cidade do interior” ou ainda “cidade moderna e atractiva” e por fim a “devolução dos espaços nobres á cidade”.
Que me desculpem alguns dos mentores destas pérolas, mas este albicastrense não está nada de acordo com todos estes miminhos, com que alguns querem afagar os mentores de tão significantes obras.
Devolvemos o largo de S. João á cidade!… dizem alguns dos nossos sábios, curiosamente quando da destruição da Capela que se encontrava neste mesmo largo no inicio do século XX, alguém terá afirmado mais ou menos isto: “A cidade beneficiará com este belo melhoramento”
Dizer-se agora que o Largo de S. João está a ser devolvido á nossa cidade e aos albicastrenses, é quererem enfiar-nos um grande barrete.
Este velho largo, poderia e deveria ter sido devolvido aos albicastrenses tal como os seus promotores dizem, se o projecto ali desenvolvido fosse efectivamente um projecto que tivesse por fim esse propósito. Eu só pergunto aos promotores de tão arrojado projecto: Devolver como? se o que ali temos mais não é que um largo de pedra, completamente vazio de tudo aquilo que deve ser este tipo de espaços. Devolver como? Se as zonas verdes ficaram nas gavetas dos projectistas. Devolver como? Se no verão temos o sol para nos torrar os miolos, e no Inverno a chuva para nos encharcar o corpo. Muito mais poderia argumentar em prol do velho largo, porém vou ficar por aqui. Se para se atingir o caminho do futuro é necessário derrubar o nossa passado, então é melhor investir na construção de um foguetão para podermos chegar lá ainda mais depressa.
Castelo Branco é hoje uma cidade mais pobre nas suas memórias passadas.
Devolvemos o largo de S. João á cidade!… dizem alguns dos nossos sábios, curiosamente quando da destruição da Capela que se encontrava neste mesmo largo no inicio do século XX, alguém terá afirmado mais ou menos isto: “A cidade beneficiará com este belo melhoramento”
Dizer-se agora que o Largo de S. João está a ser devolvido á nossa cidade e aos albicastrenses, é quererem enfiar-nos um grande barrete.
Este velho largo, poderia e deveria ter sido devolvido aos albicastrenses tal como os seus promotores dizem, se o projecto ali desenvolvido fosse efectivamente um projecto que tivesse por fim esse propósito. Eu só pergunto aos promotores de tão arrojado projecto: Devolver como? se o que ali temos mais não é que um largo de pedra, completamente vazio de tudo aquilo que deve ser este tipo de espaços. Devolver como? Se as zonas verdes ficaram nas gavetas dos projectistas. Devolver como? Se no verão temos o sol para nos torrar os miolos, e no Inverno a chuva para nos encharcar o corpo. Muito mais poderia argumentar em prol do velho largo, porém vou ficar por aqui. Se para se atingir o caminho do futuro é necessário derrubar o nossa passado, então é melhor investir na construção de um foguetão para podermos chegar lá ainda mais depressa.
Castelo Branco é hoje uma cidade mais pobre nas suas memórias passadas.
O albicastrense
É a pobreza mental do Sr. Presidente da Câmara. Está delirante... confunde pedra com árvore. Deve ser do sol da Idanha
ResponderEliminarEle dá cabo da nossa cidade e o povão vota!
Completamente de acordo.
ResponderEliminarHá muito que tenho essa opinião. Hoje mesmo tive uma conversa com um amigo e disse tal e qual o que o Verissimo refere e muito bem.
Já lá fui esta semana.É desolador. Fica-se com uma sensação estranha. De perda.De ofensa.De humilhação.
Largos.Praças= Espaços amplos, abertos mas agradáveis,com plantas,flores, árvores e pessoas...Por esse país fora há belos exemplos.
É o que Veríssimo pergunta:quem vai para lá no Inverno,e no Verão?
Quanta árvores o Centro da Cidade perdeu nos últimos anos?
Uma tristeza... Carlos Vale
Parece-me que até agora, é das obras, visualmente, mais fraquinhas.
ResponderEliminarO valter perdeu definitivamente a carola. Não chega andar a lixar os professores, ainda vem com discursos patetas. Como é que pode elogiar uma coisa que é um autêntico aborto. Claro que ele nunca passará um breve momento que seja naquele largo. Para aquela coisa atrair teria que ter o que lá não está. Devia ter Arvores, Arbustos,Flores,Água,Sombras.Devia ser um lugar atraente e acolhedor.
ResponderEliminarDevia ter pessoas e aquilo não foi a pensar nelas.Foi a pensar no ego do morão.Humildade? Uma coisa que nem valter nem morão têm.
Viriato
eram ilustres as pedras de cantaria que muravam o jardim "infantil" da Câmara. E digo eram porque aos poucos segundo consta estão a desaparecer do "estaleiro" de Montalvão. Façam o inventário já.
ResponderEliminarE já agora vão servir para quê ????
Doutorices...
ResponderEliminarO filho do presid. da Associação Comercial, para não haver confusões, nos editais dos Serv. Municipais, coloca o seguinte: O Administrador
Doutor Luis dos Santos Correia.
Desculpem lá qualquer coisinha, mas Doutor faz mesmo parte do nome dele?
Ditosa Pátria que tão ilustres filhos tem. Pobre País
Viriato
Caro Viriato.
ResponderEliminarDiz muito bem Doutorices...
Consta que neste pais ainda existe gente que pensa, que ter o DR. a trás do nome engrandece o individuo e o seu ego.
Doutorices meu amigo.
Qual terá sido a média da licenciatura deste eng. "Doutori" e da mulher dele a deputada Hortense.
ResponderEliminarE é esta a exigência desta gentinha medóocre e vil que nos governa. Chumbavam com o Profesor Frade
quem permite isto tudo é o grande sabio Morão.
ResponderEliminarA vergonha do futuro