VELHAS PAPELARIAS E LIVRARIAS
De
De
CASTELO BRANCO
É costume ouvirmos dizer quando alguém ou alguma coisa desaparece ou se apaga, a seguinte expressão; “É a vida…”
Vem esta conversa, a propósito do eclipse de uma mão cheia de velhas papelarias e livrarias da nossa cidade nos ultimos trinta anos.
No final da década de setenta foi-se a mítica livraria e papelaria Elias Garcia, que estava instalada bem no centro da cidade, (ao lado do café Avis), Na década de oitenta a Artes Alves, à aproximadamente três anos a Ramalho, à dois a Gráfica de S. José e recentemente uma das mais antigas da nossa cidade: a Semedo.
Porém o flagelo não termina aqui!… as poucas que ainda restam estão com a corda no pescoço, (salvo seja para os respectivos proprietários). Restam actualmente na nossa cidade as seguintes papelarias livrarias; “Central” situada na rua D. Dinis, “Narciso” na Avenida 1º de Maio (que raramente abre) “Nogueira” na Rua João Carlos Abrunhosa.
Fui visitar esta ultima, e conversei com a esposa do proprietário, (António Batista Nogueira) ali fiquei a conhecer, um pouco da história desta velha papelaria e livraria da nossa cidade.
A historia desta papelaria não é com certeza muito diferente de todas as outras!… Abriu portas em 1943 pelas mãos do senhor Nogueira, (que actualmente se encontra adoentado), sessenta e cinco anos após da sua abertura, ainda hoje se mantêm à frente do negocio.
O seu dia a dia pelo que tive oportunidade de ver… está praticamente reduzidas á venda de revistas de bordados e ponte cruz, e “curiosamente” ao diálogo com quem por ali passa!… é comum as pessoas ao passar pela porta desta velha papelaria, entrarem para dar dois dedos de conversação e perguntarem sobre o estado de saúde dos proprietários.
O prenúncio do fim aproxima-se para este pequeno tipo de estabelecimentos, declamarão alguns que é sinal dos tempos que passam… Até pode ser que assim seja, porém, estou convicto que vamos ter saudades destas velhas papelarias e livrarias.
Vem esta conversa, a propósito do eclipse de uma mão cheia de velhas papelarias e livrarias da nossa cidade nos ultimos trinta anos.
No final da década de setenta foi-se a mítica livraria e papelaria Elias Garcia, que estava instalada bem no centro da cidade, (ao lado do café Avis), Na década de oitenta a Artes Alves, à aproximadamente três anos a Ramalho, à dois a Gráfica de S. José e recentemente uma das mais antigas da nossa cidade: a Semedo.
Porém o flagelo não termina aqui!… as poucas que ainda restam estão com a corda no pescoço, (salvo seja para os respectivos proprietários). Restam actualmente na nossa cidade as seguintes papelarias livrarias; “Central” situada na rua D. Dinis, “Narciso” na Avenida 1º de Maio (que raramente abre) “Nogueira” na Rua João Carlos Abrunhosa.
Fui visitar esta ultima, e conversei com a esposa do proprietário, (António Batista Nogueira) ali fiquei a conhecer, um pouco da história desta velha papelaria e livraria da nossa cidade.
A historia desta papelaria não é com certeza muito diferente de todas as outras!… Abriu portas em 1943 pelas mãos do senhor Nogueira, (que actualmente se encontra adoentado), sessenta e cinco anos após da sua abertura, ainda hoje se mantêm à frente do negocio.
O seu dia a dia pelo que tive oportunidade de ver… está praticamente reduzidas á venda de revistas de bordados e ponte cruz, e “curiosamente” ao diálogo com quem por ali passa!… é comum as pessoas ao passar pela porta desta velha papelaria, entrarem para dar dois dedos de conversação e perguntarem sobre o estado de saúde dos proprietários.
O prenúncio do fim aproxima-se para este pequeno tipo de estabelecimentos, declamarão alguns que é sinal dos tempos que passam… Até pode ser que assim seja, porém, estou convicto que vamos ter saudades destas velhas papelarias e livrarias.
O Albicastrense
Então e o Quiosque Vidal do meu amigo António Garrido, que tem tido papel activo no apoio a várias iniciativas, não merece aparecer na lista? (bem sei que nem todos gostam do Benfica, mas vá lá tão!)
ResponderEliminar