A TERRA ALBICASTRENSE ATRAVÉS DOS TEMPOS
A
26 de Maio de 1864, os correligionários da Rainha D. Maria II, que no dia 20 do
mesmo mês se haviam reunido, em comício de solidariedade à Rainha, decidiram
manifestar a sua Majestade, toda a sua simpatia e lealdade e adesão, nomeando
uma junta Governativa, com o objectivo de conservar todo o distrito de Castelo
Branco, fiel à Rainha.
Para tanto declararam apoiar as medidas decretadas pelo Primeiro-Ministro Costa Cabral, medidas estas que proibiam, determinadamente os enterros nas Igrejas e nos adros das mesmas, como era habito fazer-se naqueles tempos. Esta determinação foi fortemente contestada pelo Movimento Popular, conhecido da Maria da Fonte ou Patuleia, que exigia que os cadáveres continuassem a ser sepultados nos templos e nos solos sagrados adjacentes às Igrejas.
Para tanto declararam apoiar as medidas decretadas pelo Primeiro-Ministro Costa Cabral, medidas estas que proibiam, determinadamente os enterros nas Igrejas e nos adros das mesmas, como era habito fazer-se naqueles tempos. Esta determinação foi fortemente contestada pelo Movimento Popular, conhecido da Maria da Fonte ou Patuleia, que exigia que os cadáveres continuassem a ser sepultados nos templos e nos solos sagrados adjacentes às Igrejas.
PS. Em Castelo Branco as pessoas foram durante
muitos e muitos anos, sepultadas perto da Igreja da Sé.
A recolha dos dados históricos é de José Dias.
A compilação é de Gil Reis e foram
publicados no Jornal
"Reconquista"
O Albicastrense
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